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7 Lições de Liderança Eficaz de Jesus para Líderes e Empreendedores

 


7 Lições de Liderança Eficaz de Jesus para Líderes e Empreendedores


Por:
Jorge Schemes



A figura de Jesus Cristo, ao longo de sua vida terrena, demonstrou um modelo de liderança que transcende o tempo e as culturas. Suas ações e ensinamentos não se aplicam apenas ao contexto espiritual, mas oferecem princípios sólidos e eficazes para qualquer pessoa que ocupe uma posição de liderança ou aspire a ela. Para empreendedores e líderes de hoje, compreender e aplicar essas lições pode ser a chave para construir equipes fortes, inspirar pessoas e alcançar o sucesso de forma ética e sustentável.

1. Liderança Servidora (Marcos 10:45)

A maior lição de Jesus sobre liderança é que ela não é sobre ser servido, mas sobre servir. Ele mesmo disse: "Pois nem mesmo o Filho do Homem veio para ser servido, mas para servir e dar a sua vida em resgate por muitos." (Marcos 10:45).

Para o líder moderno, isso significa colocar as necessidades da equipe ou dos clientes acima das suas. É a essência do líder que está na linha de frente, disposto a arregaçar as mangas, a ouvir atentamente e a apoiar o crescimento de seus liderados. Essa postura gera lealdade, confiança e um ambiente de trabalho onde todos se sentem valorizados.

2. Visão e Propósito Claros (Lucas 19:10)

Jesus tinha uma missão clara e inabalável: "Porque o Filho do Homem veio buscar e salvar o que se havia perdido." (Lucas 19:10). Essa clareza de propósito permeou todas as suas ações e ensinamentos.

Um líder eficaz, seja em uma empresa ou em uma organização, precisa de uma visão clara do que deseja alcançar. Essa visão deve ser comunicada de forma inspiradora e constante, para que a equipe compreenda o "porquê" de seu trabalho. Ter um propósito forte e bem definido une a equipe e a motiva a superar desafios.

3. Comunicação Clara e Direta (Mateus 5:37)

Jesus era um mestre na arte da comunicação. Ele usava parábolas e histórias que eram facilmente compreensíveis por pessoas de diferentes origens e níveis de educação. Em Mateus 5:37, ele ensina sobre a importância da honestidade e da clareza: "Seja o vosso 'sim', 'sim', e o vosso 'não', 'não'."

Líderes e empreendedores devem se esforçar para se comunicar de forma simples e direta, evitando ambiguidades e jargões desnecessários. A comunicação transparente constrói confiança e evita mal-entendidos, garantindo que todos na equipe estejam na mesma página.

4. Investimento no Desenvolvimento da Equipe (Mateus 10:1)

Jesus dedicou tempo e energia para treinar e capacitar seus doze discípulos. Ele não apenas lhes ensinou, mas lhes deu autoridade e os enviou para praticar o que haviam aprendido (Mateus 10:1). Ele investiu no potencial deles.

Um líder sábio entende que o maior ativo de sua organização são as pessoas. Investir em treinamento, desenvolvimento de habilidades e no crescimento pessoal da equipe não é um gasto, mas um investimento estratégico. Um líder que capacita seus liderados está preparando-os para assumir responsabilidades maiores e garantindo a sustentabilidade da equipe a longo prazo.

5. Resiliência e Persistência (João 16:33)

Jesus enfrentou críticas, oposição e traição, mas nunca desistiu de sua missão. Em João 16:33, ele disse: "No mundo tereis aflições, mas tende bom ânimo; eu venci o mundo."

A jornada de um líder ou empreendedor é cheia de obstáculos e fracassos. A resiliência e a persistência são qualidades indispensáveis. Inspirado no exemplo de Cristo, um líder deve ser capaz de enfrentar as dificuldades com coragem, aprender com os erros e manter a equipe motivada, mesmo em tempos de crise.

6. Empatia e Compaixão (Mateus 9:36)

Jesus sentia compaixão pelas multidões que o seguiam, "porque andavam fatigadas e aflitas, como ovelhas que não têm pastor." (Mateus 9:36). Ele não era um líder distante, mas alguém que se importava genuinamente com as pessoas.

Um líder eficaz precisa ter empatia, ou seja, a capacidade de se colocar no lugar dos outros. Isso se manifesta em ouvir as preocupações da equipe, entender suas dificuldades e oferecer apoio. A compaixão fortalece os laços da equipe e cria um ambiente de trabalho mais humano e solidário.

7. Autoridade Genuína, Não Imposta (Mateus 7:29)

A autoridade de Jesus não vinha de um título ou posição, mas de seu caráter e de suas ações. O povo se admirava de seus ensinamentos "porque os ensinava como quem tem autoridade, e não como os escribas." (Mateus 7:29).

A autoridade de um líder moderno deve ser conquistada, e não imposta. Ela vem da credibilidade, da integridade e da competência. Um líder que vive de acordo com seus valores e demonstra conhecimento e sabedoria inspira respeito e lealdade genuínos, fazendo com que as pessoas o sigam não por obrigação, mas por convicção.


Ao adotar essas lições, líderes e empreendedores podem ir além de simplesmente gerenciar pessoas e processos. Eles podem construir uma liderança que não apenas atinge metas, mas transforma vidas, cria ambientes de trabalho positivos e deixa um legado duradouro de impacto e sucesso.

A Chave do Sucesso: A Força do Alinhamento entre Meta, Foco, Rotina e Propósito

 


A Chave do Sucesso: A Força do Alinhamento entre Meta, Foco, Rotina e Propósito

Muitas pessoas trabalham incansavelmente, definem metas ambiciosas e se dedicam a novas rotinas, mas ainda assim sentem que não estão avançando. A frustração é comum quando o esforço não se traduz em resultados duradouros. A verdade é que o sucesso não depende apenas de um único ingrediente, mas da poderosa sinergia de quatro elementos que, quando alinhados, se tornam uma força imparável.

Uma nota simples, mas profunda, resume essa filosofia de forma brilhante:

  • Meta = é onde você (mira).

  • Foco = é o que você (vê).

  • Rotina = é o que você (faz).

  • Propósito é o que você sente.

  • Se todos estiverem alinhados, você vence.

Vamos aprofundar em cada um desses pilares e entender por que a sua interconexão é a verdadeira chave para a realização.

1. A Meta: Onde Você Mira

A meta é o ponto de partida de qualquer jornada de sucesso. É a sua visão, o futuro que você deseja construir. Sem uma meta clara, você está navegando sem um destino; suas ações são aleatórias e seu esforço é disperso. Definir uma meta não se trata apenas de sonhar grande, mas de criar um alvo específico, mensurável e com um prazo definido. É o seu farol, que orienta todas as suas decisões e ações subsequentes.

2. O Foco: O Que Você Vê

Se a meta é o destino, o foco é a bússola que impede que você se perca no caminho. No mundo atual, repleto de distrações, a capacidade de focar é uma das habilidades mais valiosas. O foco é a sua atenção seletiva, a lente que filtra o ruído e ilumina o que realmente importa. Quando seu foco está alinhado com sua meta, você enxerga as oportunidades, antecipa os obstáculos e mantém a sua energia direcionada para o ponto certo. Um objetivo sem foco é apenas um desejo.

3. A Rotina: O Que Você Faz

A rotina é a materialização do foco e da meta. Ela transforma grandes ambições em pequenas ações consistentes. O sucesso não é um evento único e monumental, mas a soma de pequenos atos praticados diariamente. A rotina é a disciplina de fazer o que precisa ser feito, mesmo quando a motivação falha. Uma rotina alinhada à sua meta e foco garante que cada dia seja um passo adiante na direção certa, construindo o sucesso tijolo por tijolo.

4. O Propósito: O Que Você Sente

De todos os pilares, o propósito é o mais poderoso. É a sua razão de ser, a paixão que impulsiona seus esforços. Enquanto a meta, o foco e a rotina são a estrutura, o propósito é o combustível que sustenta a jornada. Quando você sabe por que está fazendo o que faz, a motivação se torna inesgotável. O propósito dá significado à sua luta, resiliência às suas falhas e alegria às suas conquistas. Sem ele, a meta parece distante, o foco se esvai e a rotina se torna um fardo pesado.

A Força do Alinhamento

A mensagem da imagem atinge o cerne da questão: a vitória não é garantida por ter apenas um desses elementos, mas sim pela harmonia entre todos eles.

  • Uma meta ambiciosa sem rotina é um sonho vazio.

  • Uma rotina disciplinada sem um propósito claro é um trabalho árduo sem alma.

  • Um foco intenso sem uma meta definida é um esforço sem direção.

Quando os quatro elementos se alinham, eles criam um ciclo de reforço positivo. Seu propósito inspira sua meta, que define seu foco, que, por sua vez, molda sua rotina. Cada ação diária (rotina) é um passo consciente em direção ao seu objetivo (meta), movido por uma paixão inabalável (propósito), e protegido contra distrações (foco).

Em última análise, a vitória de que a imagem fala não é apenas o alcance da meta, mas a satisfação profunda de viver uma vida onde tudo o que você pensa, sente e faz está em perfeita sintonia. É esse alinhamento que transforma a jornada em uma realização e o esforço em uma celebração.

Desvende o Código das Redes Sociais: Como Seus Seguidores Viram Clientes e Sua Paixão Gera Lucro!

 


Desvende o Código das Redes Sociais: Como Seus Seguidores Viram Clientes e Sua Paixão Gera Lucro!

As redes sociais já não são só para compartilhar memes de gatinhos ou fotos das férias. Elas se tornaram um território de ouro para empreendedores e criadores de conteúdo. Mas, como transformar aquele "curtir" em uma compra? E como a sua influência online se converte em dinheiro de verdade? Este artigo é o seu guia prático para desvendar o código da monetização nas redes sociais.


Do "Curti" ao Carrinho: O Caminho da Conversão

Fazer um seguidor virar cliente não é mágica, é estratégia. Pense em uma jornada onde você constrói uma ponte de confiança:

O Funil da Conquista: Imagine um funil. No topo, seu conteúdo atrai olhares curiosos. No meio, você educa e mostra seu valor. Na base, a decisão de compra acontece.

Conexão Genuína Vende Mais: Ninguém gosta de se sentir apenas um número. Interaja! Responda comentários, mensagens, faça enquetes e abra caixas de perguntas. Mostre a pessoa por trás da marca. Essa autenticidade é um imã para clientes fiéis.


Seja a Voz que Inspira: Estratégias de Influência para Monetizar

Para ganhar dinheiro nas redes, você precisa ser mais do que alguém com muitos seguidores; você precisa ser uma referência no que faz.

Encontre Seu Campo de Banhos de Sol: Tentar falar com todo mundo é falar com ninguém. Escolha um nicho específico onde você possa brilhar. Em vez de "fitness", que tal "treinos rápidos para mães empreendedoras"? Isso atrai a audiência certa e te posiciona como especialista.

Compartilhe Seu Tesouro de Conhecimento: Não guarde seus segredos! Dê dicas valiosas, ensine truques, compartilhe experiências (as boas e as nem tão boas). Quanto mais você entrega valor gratuito, mais você se consolida como uma autoridade e alguém que realmente quer ajudar.

A Regra de Ouro: Consistência: Postar de vez em quando não cola. Seja consistente nos seus posts e interações. Uma rotina de conteúdo mantém sua audiência engajada e mostra que você leva seu trabalho a sério. Use agendadores para facilitar a vida!


Conteúdo que Vira Grana: Suas Opções de Monetização

Sua criatividade é o limite na hora de transformar seu conteúdo em receita. Veja as principais formas:


O Segredo do Sucesso: Detalhes que Fazem a Diferença

Monetizar as redes sociais é uma jornada emocionante. Demanda dedicação, inteligência e, acima de tudo, um desejo genuíno de entregar valor à sua comunidade. Comece pequeno, aprenda com cada passo e veja seus seguidores se transformarem não só em clientes, mas em verdadeiros parceiros de sucesso.

A inteligência Artificial vai Mesmo Dizimar os Postos de Trabalho para Humanos?


Inteligência Artificial e o Futuro do Trabalho: Ameaça de Extinção ou Oportunidade de Transformação?

Resumo

O presente artigo analisa os impactos da Inteligência Artificial (IA) sobre o mercado de trabalho contemporâneo, a partir da reportagem publicada pelo portal UOL (via Deutsche Welle) em junho de 2025. A narrativa midiática reflete a crescente apreensão quanto à possível eliminação em massa de postos de trabalho ocupados por humanos, principalmente em áreas administrativas e analíticas. No entanto, à luz de estudos de instituições como a OCDE, o Fórum Econômico Mundial e a Universidade de Harvard, o artigo propõe uma abordagem equilibrada, considerando tanto os riscos de extinção de profissões quanto a criação de novas funções. Conclui-se que a IA não representa necessariamente o fim do trabalho humano, mas sim a necessidade urgente de reinvenção de competências e de políticas públicas que favoreçam uma transição justa e estratégica.


1. Introdução

A ascensão da Inteligência Artificial representa uma das transformações mais profundas já vivenciadas pelo mundo do trabalho. O avanço de tecnologias capazes de simular a cognição humana, de processar dados em larga escala e de tomar decisões autônomas levanta questões éticas, sociais e econômicas complexas. O debate recente gira em torno de um ponto central: a IA irá, de fato, dizimar os empregos humanos ou simplesmente reconfigurá-los?

A reportagem publicada no UOL, com base em fontes da Deutsche Welle, articula essa tensão ao reunir perspectivas de executivos, acadêmicos e instituições internacionais sobre o impacto crescente da automação inteligente. A seguir, será apresentada uma análise crítica do conteúdo e suas implicações no cenário atual e futuro.


2. A Extinção de Funções: Uma Preocupação Real

O CEO da Amazon, Andy Jassy, afirmou publicamente que diversos postos de trabalho administrativos estão sendo eliminados em função do avanço da IA. Da mesma forma, um dos fundadores da startup Anthropic alertou que entre 1 a 5 anos, mais da metade dos empregos iniciantes em setores não-manuais poderá desaparecer.

Essa previsão é corroborada por dados concretos: desde 2022, empresas públicas nos Estados Unidos reduziram 3,5% de seus quadros funcionais em escritórios, e gigantes da tecnologia, como a Microsoft e a Duolingo, já promovem demissões motivadas pela automação de processos. A tendência parece clara: a IA já está substituindo tarefas humanas que antes eram consideradas de difícil automação.


3. Impacto Global e Regional

Segundo a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), cerca de 25% dos empregos mundiais estão sob risco direto de substituição por tecnologias de IA. Todavia, o Fórum Econômico Mundial oferece uma visão mais nuançada: embora até 92 milhões de empregos possam ser extintos até 2030, outros 170 milhões poderão surgir no mesmo período, sugerindo um potencial saldo positivo.

Os efeitos, contudo, não são uniformes. Países desenvolvidos sofrerão impactos mais expressivos — com cerca de 60% dos empregos afetados — enquanto regiões em desenvolvimento e de baixa renda apresentam menor exposição à automação, seja por falta de infraestrutura, seja pela natureza ainda manual de muitos postos de trabalho.


4. De Quem é o Maior Risco?

Diferentemente das revoluções industriais anteriores, em que trabalhadores de baixa qualificação eram os principais afetados, a atual onda de automação ameaça especialmente profissionais com alta formação, em áreas como contabilidade, programação, redação técnica e análise de dados.

Esses cargos, classificados como “funções cognitivas repetitivas”, estão sendo rapidamente absorvidos por sistemas de IA generativa, como os LLMs (Large Language Models). Em contrapartida, atividades manuais e relacionais — como construção civil, cuidados pessoais e bombeiros — ainda resistem à substituição, pela dificuldade de replicar habilidades motoras e empáticas em máquinas.


5. Uma Revolução ou Uma Reconfiguração?

Embora o discurso apocalíptico encontre eco em diversas vozes do mercado, há também análises mais moderadas. O economista Enzo Weber, do Instituto Alemão de Pesquisa de Emprego (IAB), argumenta que a IA não extingue o trabalho humano, mas o transforma profundamente. A produtividade tende a crescer, e a reorganização dos processos abre espaço para a criação de novas tarefas, antes inexistentes.

Estudo da Universidade de Harvard, conduzido por David Deming e outros autores, corrobora essa tese. Segundo eles, os ganhos em produtividade oriundos da IA podem compensar, e até superar, a perda de empregos — desde que os trabalhadores sejam capacitados para funções emergentes. Essa perspectiva resgata a teoria compensatória da automação, muito debatida desde a década de 1950.


6. Capacitação e Governança: Elementos-Chave da Transição

A implementação eficaz da IA exige mais do que investimentos em tecnologia: requer preparo humano, redesenho organizacional e políticas públicas inclusivas. Profissionais que se adaptam, aprendem novas habilidades e sabem colaborar com a IA terão vantagens competitivas no novo mercado.

Entretanto, quando a adoção da IA é feita de modo abrupto, sem apoio à requalificação e sem estratégias de transição, os efeitos sociais podem ser devastadores: desemprego estrutural, perda de renda e aumento da desigualdade. Nesse sentido, o papel do Estado, das instituições educacionais e das empresas torna-se crucial.


7. Considerações Finais

A Inteligência Artificial representa, sem dúvida, uma mudança de paradigma no mundo do trabalho. A ameaça à estabilidade profissional é real e demanda atenção, mas a destruição de empregos não é inevitável. Como nas grandes revoluções tecnológicas anteriores, o desfecho dependerá da capacidade coletiva de se adaptar, educar e planejar.

Portanto, ao invés de temer a IA, é preciso compreendê-la, regulá-la e incorporá-la de forma ética e estratégica. O futuro do trabalho será moldado não apenas pelas máquinas, mas pelas decisões humanas sobre como e para quê utilizá-las.


Referências Bibliográficas

A Revolução Começa Agora: A Ciência da Ação que Muda Destinos

 


A Revolução Começa Agora: A Ciência da Ação que Muda Destinos



AÇÃO INTENCIONAL: Como a Visão de Futuro, Somada ao Planejamento Estratégico, Transforma Vidas e Carreiras


Resumo

Este artigo propõe uma análise teórica e prática sobre a importância da ação planejada e intencional no processo de desenvolvimento pessoal e profissional. Parte-se da premissa de que, isoladamente, a ação sem direção equivale a um passatempo improdutivo, enquanto a visão de futuro, sem execução, se reduz a um sonho inatingível. Apoiado em evidências científicas da psicologia positiva, da neurociência e da teoria dos objetivos, demonstra-se que a união entre visão e ação estratégica é o principal motor de transformação e revolução na trajetória de indivíduos e organizações.


1. Introdução

Vivemos em uma era marcada pelo excesso de informações, pressões externas e metas inalcançáveis. Diante desse cenário, muitos indivíduos permanecem estagnados — sonhando alto, mas agindo pouco ou de maneira desorganizada. A imagem analisada apresenta uma sequência de palavras cujo elemento comum é a "AÇÃO": motivAÇÃO, dedicAÇÃO, determinAÇÃO, adaptAÇÃO, realizAÇÃO e transformAÇÃO. Este conjunto lexical nos conduz a uma reflexão profunda: não basta ter talentos ou sonhos, é a ação intencional que gera resultados concretos.


2. A Trilogia da Transformação: Visão, Ação e Planejamento

2.1. A Visão como Ponto de Partida

Segundo Stephen Covey, autor de "Os 7 Hábitos das Pessoas Altamente Eficazes", "todas as coisas são criadas duas vezes: a primeira na mente, a segunda na realidade". Essa visão mental é o alicerce do futuro. No entanto, sem ação, ela permanece no campo do ideal. Viktor Frankl, psiquiatra e sobrevivente do Holocausto, sustentava que a vida só encontra sentido quando se tem um "para quê" — uma visão maior.

2.2. A Ação como Caminho da Concretização

De acordo com estudos da psicologia comportamental (Skinner, 1953), a ação é o único elemento que modifica o ambiente e gera feedback. A motivação não pode ser esperada como uma centelha mágica; ela é construída na prática. Como aponta Mel Robbins (2017), "você nunca vai se sentir pronto. Aja mesmo assim."

2.3. O Planejamento como Estratégia de Sustentação

A neurociência explica que o cérebro funciona melhor com previsibilidade e metas claras. O córtex pré-frontal, responsável pelas decisões e controle executivo, é ativado quando há planos estruturados. Por isso, ação sem planejamento tende à frustração, enquanto o planejamento transforma o agir em progresso.


3. A Linguagem como Arquitetura da Ação

As palavras da imagem — motivação, dedicação, determinação, adaptação, realização e transformação — formam uma escada evolutiva. Cada termo representa uma etapa fundamental no ciclo do sucesso pessoal e profissional:

Essa sequência está alinhada com o modelo de mudança comportamental de Prochaska e DiClemente (1997), no qual a transformação é um processo contínuo e cíclico.


4. Conclusão: A Revolução Começa com a Primeira Ação

O slogan que inspira este artigo — “Uma ação, sem visão de futuro, é apenas um passatempo; uma visão de futuro, sem ação, é apenas um sonho; mas a visão com ação intencional pode causar uma revolução” — resume com precisão a tríade essencial para a mudança efetiva. Não basta querer, é preciso agir. Não basta agir, é preciso planejar. A verdadeira transformação ocorre quando visão, ação e planejamento caminham juntos.


Referências Bibliográficas

LIGUE-SE AO SUCESSO: Ative o Foco, a Motivação e a Dedicação – e Desligue as Desculpas


TÍTULO:

Foco, Motivação e Dedicação: O Tríade da Alta Performance Pessoal e Profissional com a Supressão das Desculpas


RESUMO

Este artigo analisa, sob uma perspectiva multidisciplinar, os pilares da alta performance humana representados pela tríade: foco, motivação e dedicação, e a necessidade de inibir o comportamento autossabotador das desculpas. A partir de um referencial teórico que compreende abordagens da psicologia cognitiva, da neurociência motivacional e da gestão de desempenho, investiga-se como esses elementos se inter-relacionam e quais estratégias podem ser aplicadas para desenvolver um comportamento orientado à ação, ao propósito e ao sucesso. Conclui-se que o cultivo consciente dessas virtudes promove não apenas produtividade, mas também bem-estar e autorrealização.

Palavras-chave: Foco, Motivação, Dedicação, Desculpas, Alta Performance, Psicologia Cognitiva.


1. INTRODUÇÃO

Em contextos contemporâneos marcados por distrações constantes, excesso de informações e desafios emocionais, a capacidade de manter o foco, sustentar a motivação e praticar a dedicação tornou-se diferencial para o alcance de metas pessoais e profissionais. A imagem analisada sugere simbolicamente uma escolha consciente: ativar comportamentos produtivos e desativar justificativas autolimitantes, comumente denominadas “desculpas”. Este artigo visa explorar teoricamente esses quatro elementos, compreendendo sua relevância para o desempenho humano e fornecendo diretrizes práticas para seu desenvolvimento.


2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

2.1 Foco: a Arte da Atenção Direcionada

Segundo Daniel Goleman (2013), o foco é uma habilidade cognitiva essencial que permite ao indivíduo manter a atenção sustentada em um objetivo específico, ignorando estímulos irrelevantes. A atenção executiva, conforme demonstrado por Posner & Rothbart (2007), está intimamente ligada ao autocontrole e à regulação emocional, sendo treinável por meio de práticas como mindfulness e técnicas de organização cognitiva.

2.2 Motivação: o Motor da Ação Humana

A motivação pode ser definida como a força interna que direciona o comportamento para objetivos específicos. A Teoria da Autodeterminação, de Deci & Ryan (1985), distingue entre motivação extrínseca e intrínseca, destacando que a autonomia, a competência e a conexão social são fundamentais para a sustentação da motivação ao longo do tempo. Estudos recentes na neurociência (Schultz, 2015) apontam que a liberação de dopamina no cérebro está associada à expectativa de recompensa e ao sentimento de progresso.

2.3 Dedicação: Persistência e Compromisso com o Resultado

A dedicação extrapola a motivação momentânea e envolve esforço contínuo em prol de metas de longo prazo. Angela Duckworth (2016), em sua teoria sobre “grit” (garra), defende que paixão aliada à perseverança é um preditor mais robusto de sucesso do que o próprio QI. A dedicação está, portanto, associada à disciplina, à prática deliberada e à resiliência diante de fracassos.

2.4 Desculpas: a Linguagem da Autossabotagem

O hábito de apresentar desculpas pode ser compreendido como um mecanismo de defesa do ego, que visa proteger o indivíduo de sentimentos de fracasso, inadequação ou julgamento (Freud, 1926). Psicólogos comportamentais como Albert Ellis (1977) associam a formulação recorrente de desculpas a crenças irracionais que geram evitamento e paralisia. Desativar esse padrão é crucial para a tomada de responsabilidade e ação transformadora.


3. METODOLOGIA

Este artigo adota um modelo de revisão bibliográfica integrativa com análise qualitativa de conteúdos clássicos e contemporâneos sobre os conceitos de foco, motivação, dedicação e desculpas. A imagem base foi interpretada como metáfora visual inspiradora de condutas de autogestão.


4. DISCUSSÃO

A metáfora dos botões ON e OFF representa a agência humana diante das escolhas diárias. Foco, motivação e dedicação são recursos mentais que, quando ativados, geram sinergia positiva, promovendo desempenho sustentável. Por outro lado, o hábito de criar desculpas atua como um sabotador interno, desconectando o sujeito de seu senso de autoria.

Ao analisar a tríade ON (foco, motivação e dedicação), percebe-se um ciclo virtuoso: o foco direciona a atenção; a motivação alimenta a energia necessária à ação; e a dedicação mantém o indivíduo firme apesar das adversidades. Desligar as desculpas significa assumir protagonismo sobre as próprias limitações, buscando superá-las com estratégias, em vez de justificá-las.


5. CONCLUSÃO

O caminho para o crescimento pessoal e profissional passa necessariamente pela escolha consciente de manter “ligados” os comportamentos que promovem ação e desligar os mecanismos de autossabotagem. Foco, motivação e dedicação formam a base de uma vida de propósito e realizações. Combater as desculpas é um exercício de coragem e maturidade. Como ensinava Viktor Frankl (2008), “entre o estímulo e a resposta existe um espaço, e nesse espaço reside o nosso poder de escolher”. Que a escolha seja sempre pelo que fortalece.


REFERÊNCIAS

O Elo Entre a Espiritualidade, a Oração e o Florescimento da Mentalidade Empreendedora

 


O Elo Entre a Espiritualidade, a Oração e o Florescimento da Mentalidade Empreendedora

A jornada empreendedora é frequentemente descrita como uma montanha-russa de desafios e triunfos, exigindo resiliência, criatividade e uma mentalidade inabalável. Embora as estratégias de negócios e o conhecimento técnico sejam cruciais, uma dimensão muitas vezes negligenciada, mas profundamente poderosa, reside na esfera da espiritualidade e da prática da oração. Longe de serem meros refúgios em tempos de crise, essas práticas podem moldar positivamente a mentalidade empreendedora e, consequentemente, impulsionar o sucesso nos negócios.

A neurociência e a psicologia têm explorado cada vez mais a intrincada relação entre a mente, o corpo e a espiritualidade. Estudos demonstram que a prática regular de meditação e oração pode induzir estados de relaxamento profundo, reduzindo os níveis de cortisol, o hormônio do estresse (Newberg & Waldman, 2009). Essa redução do estresse é fundamental para o empreendedor, que frequentemente lida com incertezas, pressão e longas horas de trabalho. Uma mente menos sobrecarregada pelo estresse é mais propensa a clareza de pensamento, tomada de decisões racionais e à identificação de soluções inovadoras.

Além da redução do estresse, a espiritualidade e a oração podem fortalecer a resiliência psicológica, um atributo essencial para a mentalidade empreendedora. A fé, seja ela religiosa ou em um propósito maior, oferece um senso de significado e esperança, mesmo diante de contratempos e falhas (Park, 2005). Essa perspectiva mais ampla permite que o empreendedor encare os desafios não como obstáculos intransponíveis, mas como oportunidades de aprendizado e crescimento. A prática da oração, em particular, pode proporcionar um espaço para a reflexão, o processamento de emoções e o fortalecimento da autoconfiança através da conexão com algo transcendente.

A criatividade, motor da inovação nos negócios, também pode ser positivamente influenciada pela espiritualidade. Momentos de contemplação e introspecção, frequentemente cultivados pela oração e pela meditação, podem abrir espaço para insights e novas perspectivas (Austin, 1998). Ao silenciar o diálogo interno incessante e conectar-se com um nível mais profundo de consciência, o empreendedor pode acessar ideias que antes permaneciam latentes. A sensação de fazer parte de algo maior pode, ainda, estimular a busca por soluções que beneficiem não apenas o negócio, mas também a comunidade e o mundo, impulsionando a inovação com propósito.

Ademais, a espiritualidade pode fomentar qualidades como a empatia e a integridade, cruciais para a construção de relacionamentos sólidos com clientes, colaboradores e parceiros. Uma mentalidade empreendedora guiada por princípios éticos e pela consideração do bem-estar dos outros tende a criar um ambiente de trabalho mais positivo e colaborativo, além de fortalecer a reputação da empresa no mercado (Fry & Nisiewicz, 2013). A oração pode reforçar esses valores, incentivando a reflexão sobre as próprias ações e a busca por condutas mais alinhadas com princípios morais elevados.

É importante ressaltar que a espiritualidade e a prática da oração são experiências profundamente pessoais e multifacetadas. Seus benefícios para a mentalidade empreendedora não dependem necessariamente de uma filiação religiosa específica, mas sim da busca por significado, conexão e transcendência. A incorporação de práticas contemplativas, momentos de silêncio e reflexão, e a busca por um propósito maior podem ser caminhos para fortalecer a resiliência, estimular a criatividade e cultivar qualidades essenciais para o sucesso nos negócios.

Em suma, a espiritualidade e a prática da oração oferecem um alicerce poderoso para a construção de uma mentalidade empreendedora resiliente, criativa e ética. Ao integrar essas dimensões em suas vidas, os empreendedores podem não apenas navegar com mais serenidade pelos desafios do mundo dos negócios, mas também cultivar um sucesso mais significativo e duradouro.

Referências:

Saúde Mental e Bem-Estar no Empreendedorismo: Um Olhar para a Realidade Brasileira

 


Saúde Mental e Bem-Estar no Empreendedorismo: Um Olhar para a Realidade Brasileira



Resumo: Este artigo científico explora a relevância da saúde mental e do bem-estar no contexto do empreendedorismo brasileiro, destacando os desafios enfrentados por empreendedores e colaboradores. A partir de uma revisão de literatura, com foco em autores brasileiros, busca-se compreender os fatores que impactam a saúde mental nesse cenário e propor estratégias para promover um ambiente de trabalho mais saudável e equilibrado.

Introdução:

O empreendedorismo, impulsionado pela busca por inovação e desenvolvimento econômico, tem se consolidado como uma força motriz no Brasil. No entanto, a jornada empreendedora é frequentemente marcada por desafios, pressões e incertezas, que podem impactar significativamente a saúde mental e o bem-estar dos empreendedores e seus colaboradores. Nesse contexto, este artigo busca analisar a importância de cuidar da saúde mental no ambiente empreendedor, com base em referenciais teóricos brasileiros.

Desafios à Saúde Mental no Empreendedorismo Brasileiro:

A realidade brasileira apresenta desafios específicos para a saúde mental no empreendedorismo. A instabilidade econômica, a burocracia, a alta carga tributária e a competição acirrada são fatores que podem gerar estresse, ansiedade e outros transtornos mentais. Além disso, a cultura do "empreendedor herói", que valoriza a dedicação excessiva ao trabalho, pode levar ao esgotamento e à negligência da saúde pessoal.

Contribuições de Autores Brasileiros:

Autores brasileiros têm se dedicado a estudar a saúde mental no contexto do trabalho, oferecendo insights valiosos para o empreendedorismo.

Estratégias para Promover a Saúde Mental no Empreendedorismo:

Com base nas contribuições dos autores mencionados, algumas estratégias podem ser adotadas para promover a saúde mental no ambiente empreendedor:

Considerações Finais:

A saúde mental e o bem-estar são fundamentais para o sucesso do empreendedorismo brasileiro. Ao reconhecer os desafios e adotar estratégias para promover um ambiente de trabalho saudável, é possível construir um cenário empreendedor mais equilibrado e sustentável.

Referências:



Gerenciamento de Tempo de Bootcamps

Gerenciamento de Tempo em Bootcamps: Dicas Para Ter Sucesso

Venilton FalvoJr

Está se preparando ou participando de um Bootcamp? Então você sabe como o tempo pode ser seu maior aliado ou seu pior inimigo. Gerenciar de forma eficaz cada momento precioso pode ser a diferença entre o sucesso e o sentimento de estar sempre correndo atrás. Neste artigo, compartilharemos estratégias práticas para otimizar sua organização diária e aumentar sua produtividade. Pronto para transformar sua preparação? Então bora!


1. Primeiramente, Vamos Entender O Que é Um Bootcamp?


Antes de explorarmos estratégias de gerenciamento de tempo, é vital compreender a natureza de um Bootcamp. Ao contrário dos cursos convencionais, os Bootcamps são programas intensivos, com duração geralmente curta (variando entre dias a meses), focados em ensinar habilidades ou stacks tecnológicas específicas. Sua abordagem é prática e imersiva, onde os participantes são rapidamente desafiados com projetos e tarefas práticas. Dada essa intensidade, o gerenciamento de tempo em um Bootcamp é crucial e muitas vezes mais rigoroso do que em cursos tradicionais, especialmente porque estes programas frequentemente têm prazos estabelecidos, ecoando as exigências do mercado de trabalho.

 

2. Priorize Suas Tarefas


A chave para um gerenciamento eficaz do tempo é priorizar suas tarefas. É fácil se sobrecarregar com todas as responsabilidades e compromissos que você tem. Portanto, é essencial identificar quais tarefas são mais importantes e se concentrar nelas. Uma maneira comum de fazer isso é usando a matriz Eisenhower. Essa ferramenta divide suas tarefas em quatro categorias (Figura 1):

  • Urgente e Importante: Tarefas que exigem sua atenção imediata.
  • Não Urgente e Importante: Atividades que você precisa programar para fazer.
  • Urgente e Não Importante: Distrações que podem ser delegadas a outros.
  • Não Urgente e Não Importante: Tarefas que você pode considerar eliminar.


Figura 1 - Matriz de Eisenhower

Fonte: DNC


Ao aplicar essa abordagem durante o seu período de estudo no Bootcamp, você não apenas otimizará seu gerenciamento de tempo, mas também permitirá uma participação mais efetiva nos fóruns do programa. Isso permitirá interações mais significativas e produtivas com outros participantes.

 

3. Faça Um Cronograma


Depois de ter uma ideia clara de suas prioridades, é fundamental elaborar um cronograma. Isso não apenas proporciona uma visão organizada do seu dia ou semana, mas também assegura que você esteja reservando tempo suficiente para cada atividade. Lembre-se de incluir tempo para descanso e relaxamento, pois isso é indispensável para a sua saúde mental e física.

Se já estiver matriculado em uma jornada de aprendizado, não deixe de usar a funcionalidade "Meta de Estudo" disponível em nossa plataforma. Você a encontrará no canto superior direito da página principal do Bootcamp (Figura 2). Utilizar esta ferramenta pode ser determinante para alinhar suas metas ao tempo disponível, tornando seu processo de estudo mais focado e produtivo. Com ela, você defina aspectos essenciais como:

  • Quais dias você quer aprender?
  • Quanto tempo você deseja dedicar ao aprendizado por dia?
  • Qual horário pretende iniciar?


Figura 2 - Meta de Estudos (DIO)


Ao definir suas metas, você está dando um passo significativo para estabelecer um plano de estudo sólido. Este plano, traçado no início do programa, torna-se um aliado valioso no gerenciamento do tempo. Ele não só reflete seu compromisso pessoal com o sucesso no Bootcamp, mas também serve como um guia para sua jornada de aprendizado. Por isso, é crucial revisá-lo com frequência. Se, ao avaliar seu progresso, notar que suas metas iniciais não estão sendo cumpridas, considere fazer ajustes no seu cronograma. Isso assegurará que você continue no caminho certo rumo ao sucesso.

 

4. Utilize Técnicas de Gerenciamento de Tempo


Diversas técnicas de gerenciamento de tempo podem potencializar sua produtividade. A técnica Pomodoro, por exemplo, propõe trabalhar por 25 minutos seguidos e, em seguida, fazer uma pausa de 5 minutos (Figura 3). A cada quatro ciclos desses, é recomendada uma pausa mais extensa, de 15 a 30 minutos. Essa abordagem pode prevenir a sensação de esgotamento e manter sua concentração ao longo do dia.


Figura 3 - Pomodoro

Fonte: Alicerce Edu


Além da técnica Pomodoro, existem outras maneiras simples de gerenciar o tempo. Uma delas é a divisão do tempo em blocos, onde você agrupa tarefas parecidas e se concentra em uma categoria de cada vez. Isso pode ajudar a enfrentar os desafios de um bootcamp de forma mais eficaz.

Outra técnica útil é criar listas de tarefas, onde você anota tudo o que precisa fazer e, em seguida, prioriza as tarefas mais importantes. Conforme conclui cada tarefa, você a marca como concluída. Essa abordagem ajuda a manter o foco e a organização em seus estudos no bootcamp.

 

5. Evite o Multitarefa


No contexto dos Botcamps, assim como em muitas outras situações, a multitarefa pode ser mais prejudicial do que benéfica. Concentre-se em uma atividade de cada vez para garantir a qualidade do que está fazendo e um aprendizado mais eficaz. Lembre-se de que tentar fazer muitas coisas simultaneamente pode atrasá-lo, tornando o tempo um adversário na conclusão do Bootcamp.


6. Colabore e Peça Ajuda


A colaboração é um pilar fundamental dos bootcamps. Diante de desafios, recorra aos seus colegas, navegue pelas questões no Fórum ou Rooms do programa e, se necessário, inicie seus próprios tópicos. Lembre-se de que a empatia e a cooperação estão entre as soft skills mais valorizadas para profissionais de tecnologia. Assim, não hesite em buscar ajuda - em breve, você poderá ser a pessoa oferecendo suporte a outro colega 😉


Conclusão


Importante ressaltar que não há uma abordagem única de gerenciamento de tempo que funcione para todos. Cada indivíduo tem suas particularidades e, consequentemente, necessidades distintas quando se trata de organizar o tempo. Assim, esteja disposto a experimentar diferentes métodos e a adaptá-los conforme sua realidade.

Concluindo, convidamos você a enriquecer nossa discussão. Compartilhe nos comentários suas experiências e dicas sobre gerenciamento de tempo em Bootcamps. Ao compartilharmos nossas experiências, fortalecemos uma comunidade que prospera com insights valiosos, impulsionando a todos rumo ao sucesso!

8 Trabalhos do Futuro Que Você Não Pode Aprender na Escola

O mercado evolui mais rápido do que as teorias acadêmicas ou mentalidade individual. As novas gerações não reconhecem hierarquias verticais e figuras de autoridade. Todos são iguais na internet, e sem capacidade de comunicação você não será capaz de conseguir uma promoção ou poderá sofrer com a falta de equilíbrio entre trabalho e vida pessoal. Este mesmo mercado, que há 20 anos exigia apenas títulos acadêmicos, hoje requer habilidades extras – habilidades de comunicação, inteligência emocional e social. Enquanto que no passado habilidades como gestão emocional, empatia, habilidades interpessoais, vendas, resolução de conflitos, liderança ou motivação eram considerados ativos adicionais, hoje eles se tornaram obrigatórios.

Uma pesquisa realizada pela Career Builder, nos EUA, mostra que 71% dos empregadores consideram a inteligência emocional (EQ) ser mais importante do que inteligência racional (IQ).

A saturação de graduados no mercado reduz permanentemente o valor dos títulos acadêmicos e leva a um aumento do desemprego entre os licenciados. Essas mudanças criaram uma abundância de profissões “soft-skill”, que não podem ser aprendidas nas escolas, que não são reguladas por universidades e que uma pessoa mediana não entende e, muitas vezes, rejeita. Apesar disso, essas posições são excepcionalmente lucrativas porque cada uma delas oferece um potencial de ganhos ilimitados e a liberdade de escolher o seu próprio horário de trabalho.

Veja abaixo a lista das profissões mais populares do campo chamado “soft-skill” que, apesar da falta de regulamentação oficial, já se tornaram mais independentes:

1. Líder

Com o desaparecimento de ambos, gerenciamento hierárquico e o molde de um trabalhador normal, o conceito de “membro da equipe” está se tornando mais e mais popular. Em tal estrutura, todo mundo é igual, o ambiente é plenamente democrático, todos têm o direito à sua própria opinião, e as regras são criadas internamente em vez de serem impostas por uma saliência externa. Essas equipes precisam de líderes, pessoas que tanto podem gerenciar processos como inspirar com carisma os outros a ação. O líder é consciente e habilidoso na motivação, empatia e networking.

Um estudo de 25 anos sobre liderança, realizado pela AchieveGlobal, mostra de forma inequívoca que as pessoas julgam os líderes através da lente de certas qualidades e comportamentos que eles tipicamente demonstram em uma base diária e que os dois desafios mais importantes enfrentados pelos gerentes estão na obtenção de resultados e motivar os membros da equipe.

Graças a essas qualidades, um líder aumenta a eficácia das pessoas ao seu redor e ajuda-os a alcançar resultados extraordinários, independentemente da sua posição. Tal líder deve dar prioridade à cooperação, ser criativo, ser habilidoso na área, ter uma visão, e ser guiado por fundamentos. E, considerando o fato de que 65% dos brasileiros com idade abaixo de 35 anos desejam empreender seu próprio negócio, habilidades de liderança são fundamentais para o empreendedorismo. Nas palavras de Seth Godin: Você lidera ou você será liderado.

2. Representante de Vendas

Segundo pesquisas, habilidade de vender é a quinta habilidade mais importante no mundo. No Brasil, assim como em meu país Polônia, esta ocupação tem uma má reputação, pois alguns profissionais são vistos como enganadores (vendedores forçando pessoas a comprarem coisas que geralmente elas não precisam) ou ela é considerada uma ocupação de indecisos que não conseguiram definir uma carreira – “Eu não sei o que fazer com a minha vida (ou: Eu fracassei em algo mais), então irei entrar em vendas. ”

Em países árabes ou na cultura americana, a ocupação de vendas é frequentemente associada com vergonha ou algo de qualidade passiva – o representante de vendas espera pelo cliente e não se envolve ativamente em quaisquer atividades de vendas porque ele ou ela tem medo de rejeição.

Entretanto, habilidade de vendas pode fornecer ganho potencial praticamente ilimitado, ensina responsabilidade, constrói relacionamentos e desenvolve ambição – itens que são úteis em muitos contextos, como por exemplo, demonstrar conhecimento ou atrair um parceiro romântico. Aqueles que não sabem como vender-se perderão a corrida contra as pessoas que são menos competentes, mas são mais habilidosas em se promover (vender-se) no mercado.

3. Networker

As pessoas que são especialistas na construção de relações interpessoais. Elas não têm medo de abordar estranhos, elas sabem como causar uma boa primeira impressão e entregam seu cartão de visita de tal maneira que a outra pessoa vai querer pegar o telefone depois e contatá-la. Elas conectam pessoas.

Construir uma rede de contatos valiosos é um dos métodos mais úteis para encontrar um emprego. Esta é a conclusão da pesquisa feita em 2014 por consultores da Green Line. Networking simplifica o processo de recrutamento, reduz seu custo e traz empregados valiosos eficazmente.

Infelizmente, na Polônia (ainda não sei como isso é percebido no Brasil), este é um conceito totalmente estrangeiro (46% dos entrevistados não sabia o significado da palavra) ou algo pejorativo, associado com o nepotismo. Relacionamento é a moeda das pessoas ricas, e um Networker com uma carteira rica pode trabalhar em praticamente qualquer programa de parceria.

4. Vlogger

Durante o recente Orange Video Festival, entre os milhares de fãs de YouTubers nativos, havia representantes de meios de comunicação tradicionais e muitas instituições sérias de atendimento. Identificando uma tendência emergente que torna possível a todos alcançar o sucesso, oferecendo possibilidades ilimitadas, as empresas estão investindo mais de seus recursos para construir relacionamentos com vloggers. Se uma pessoa sabe como fazer uma apresentação em uma forma atraente, então ele ou ela pode gravar um vídeo em casa e se conectar com um grupo já existente de telespectadores.

Isso é o que o brincalhão polonês, Sylwester Wardęga, fez. Seu filme, caracterizando um cão-aranha, tem mais de 100 milhões de visualizações e rendeu a ele várias centenas de milhares zloty polonês (mais de US$ 100.000) de renda. O YouTube é a televisão do futuro e é apenas uma questão de tempo até que cada grande marca vai usá-lo para se promover no mercado. Os jovens de hoje têm padrões diferentes do que seus pais trabalhadores que trabalhavam por um salário.

5. Coach

Segundo pesquisa feita pela revista Forbes, o retorno do investimento (ROI) em coaching é seis vezes (de acordo com a PricewaterhouseCoopers – 7 vezes), e mais de 70% dos gerentes americanos de nível médio (entre a administração executiva superior é quase todo mundo) sempre usam os serviços de um coach. Na Inglaterra, 80% das empresas investem em coaching. Na Polônia, apenas cerca de 15% o fazem, mas este número está crescendo continuamente e é tendência em países emergentes.

Coaching oferece a possibilidade de melhorar nossos esforços e acelerar o cumprimento de metas; algo que cada indivíduo consciente está interessado. Na Polônia e no Brasil, é uma profissão que é muitas vezes confundida com treinadores (que ensinam habilidades), consultores (que aconselham indústrias específicas), mentores (eles são experientes, especialistas muitas vezes mais velhos), ou terapeutas (que diagnosticam as causas dos problemas e trabalham para eliminá-los).

O crescente interesse em coaching está ligado tanto com a sua eficácia e sua resposta às necessidades do mercado. Coaching de vida ajuda a resolver os problemas da vida, Coaching de negócios melhora os negócios, Coaching de carreira ajuda você a escolher a carreira correta, Coaching de saúde e bem-estar ensina vitalidade, Coaching financeiro traz ganhos mensuráveis para a sua carteira, e Coaching esportivo desenvolve a mentalidade de um vencedor no campo, na quadra ou na sala de musculação.

6. Personal Brander

Do ponto de vista de mercado, cada pessoa é um produto. Esse produto pode ser aceito ou não, demandado ou indesejado, luxuoso ou ordinário. Ele tem seus fãs e resolve problemas específicos. Do ponto de vista da mente, uma marca coloca o indivíduo em uma determinada categoria, talvez a mãe amorosa, o pai rigoroso, o velho bondoso, ou o empresário inescrupuloso.

A maioria das pessoas nunca entrará em contato com quaisquer indivíduos se eles inconscientemente colocam essas pessoas em categorias sociais distintas. Um indivíduo que não gerencia estas categorias e que não usa conscientemente a marca pessoal, será condenado a julgamentos aleatórios, e muitas vezes injustos, referentes à categoria para a qual ele ou ela pertence.

Por exemplo, se alguém está indo para a política, então ele ou ela será sempre visto como alguém não confiável, independentemente do seu nível de integridade e honestidade. Nestes dias, é cada vez mais comum que o primeiro contato com uma pessoa ou empresa venha através da internet. Este é um domínio governado por primeiras impressões e reputação. Uma marca com uma imagem contraditória perde o seu público alvo. Mesmo um número elevado e bem posicionado de revisões positivas não vai dar-lhe a prova social suficiente para se recuperar. Sem um bom marketing, até mesmo o melhor produto não vai vender no mercado.

7. Start-upper

A revista Forbes concluiu que mais de dois terços do povo polonês tem uma visão positiva para o empreendedorismo (o Brasil tem a mesma tendência), e entre os jovens, este número cruza a marca de 80%. E mesmo que o Brasil não seja como a Califórnia, e que apenas metade das empresas sobrevivam no mercado após 4 anos, 44% dos brasileiros (59% com menos de trinta anos) podem imaginar começar sua própria empresa. Rafal Brzoska, o fundador da Inpost e um dos mais ricos poloneses, destaca em uma de suas entrevistas que os poloneses iniciam seus próprios negócios 8 vezes mais frequentemente do que os alemães (não tenho os números desta relação do Brasil com outro país). E mesmo que o ambiente é muitas vezes hostil, as pessoas que se envolvem em empreendedorismo são tenazes quando se trata de negócios.

Empreendedorismo é incentivado por tendências globais, por um potencial ilimitado para o desenvolvimento, pela perspectiva positiva das pessoas da geração Y (pessoas nos seus vinte e poucos anos e mais jovem) no sentido de gerir o seu próprio negócio, e as perspectivas negativas da chamada corrida de ratos de um trabalho regular.

O leque de possibilidades financeiras nunca foi tão favorável como é hoje. Os empresários podem contar com subsídios de incubadoras ou algum financiamento público, ou em outras palavras, obter financiamento de grupos interessados em determinado projeto. A mídia social gera um ambiente favorável enquanto aceleradores e incubadoras, tais como Business Link ajudam no início.

8. Consultor

Quando um atleta não pode continuar a sua carreira profissional devido ao avanço da idade, mas continua apaixonado pelo esporte, o caminho natural de desenvolvimento está em se tornar um treinador. Algo semelhante acontece em outras indústrias. Junto com a crescente popularidade da psicologia do sucesso e habilidades sociais, há também um aumento da consciência, tornando possível para qualquer especialista em um determinado campo se tornar um consultor.

O uso dos serviços de mentores está se tornando um padrão no Oeste. Eles, como profissionais mais velhos e mais experientes, aconselham os novatos em seus negócios. Educação não está reservada apenas para professores ou treinadores. Mentoring ou consultoria se tornou uma forma concreta de transmissão de conhecimentos que todos podem aproveitar. Depois de ganhar anos de experiência, todo mundo pode se tornar um consultor e ter uma profissão independente, sem limite superior para os seus honorários.

Praticamente qualquer um pode ser contratado para supervisionar mudanças específicas ou resolver um determinado problema, mas consultores profissionais são mais atraentes devido ao fato de que eles não têm de ser contratados em contrato de trabalho permanente.

FONTE: FORBES

Minha Despedida:

CARTA ABERTA: Venho por meio desta externar meu profundo agradecimento pela oportunidade a mim concedida de lecionar por mais de 10 anos na FGG para o curso de Pedagogia e por um determinado período no curso de Psicologia, e por poder colaborar com a ACE em reuniões, eventos e formaturas sempre que solicitado. Nesse tempo lecionei as disciplinas de Filosofia da Educação, História da Educação, Projetos Educacionais, Políticas Públicas, Formação Continuada dos Docentes, Gestão Escolar, Educação e Novas Tecnologias, Educação de Jovens e Adultos, Antropologia, Sociologia da Educação e Empreendedorismo. Reconheço que mais aprendi que ensinei. Também estendo meus agradecimentos sinceros especialmente para algumas pessoas, dentre elas destacam-se: Professora Cheila, ex-coordenadora do curso de Pedagogia, gestora competente e ética, a qual me deu a oportunidade de compor sua equipe de trabalho; Professor Petry, ex-diretor da faculdade e excelente professor de sociologia; Professor Júlio, gestor por excelência do curso de Psicologia; Agradeço a ex-secretária Jovita e a Secretária Sandra, sempre muito prestativas e educadas. Também agradeço a professora empreendedora Marília, a qual tive o privilégio de ser aluno e mais tarde colega de trabalho; E a amiga Elisabeth, ex-professora da pedagogia, sempre muito comprometida, atualmente colega de trabalho na SDR/GERED. Meu muito obrigado ao Luciano, sempre muito prestativo e excelente funcionário. Também estendo meus agradecimentos a toda equipe administrativa e corpo docente do curso de Pedagogia da FGG. Ao corpo discente desejo muito sucesso enquanto acadêmicos e acadêmicas do curso de Pedagogia, especialmente para aqueles e aquelas que por algum período tive a honra de ter como meus alunos e alunas. A vocês desejo também sucesso profissional, sempre pautado pela ética e pelo comprometimento. Lembrem-se que: “uma visão de futuro sem ação é apenas um sonho; Uma ação sem visão de futuro é apenas um passatempo; Porém, uma visão de futuro com ação planejada pode causar uma revolução pessoal e profissional positiva”. Por isso, digo a todos e a todas, mesmo para aqueles e aquelas que por alguma razão não entenderam minha proposta pedagógica de trabalho: “acredite em você, tenha pensamentos de sucesso, palavras de sucesso, ações de sucesso, hábitos de sucesso e acima de tudo caráter, e certamente o teu destino só poderá ser o sucesso pessoal e profissional”! Mais uma vez muito obrigado por tudo e que Deus nos dê sabedoria e ilumine a todos nós. Cordialmente, Professor Jorge Schemes.