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Portal do Empreendedor: Universalização é aprovada pelo Senado


A partir do próximo ano, o único critério que será adotado para os pequenos negócios aderirem ao Supersimples será o teto anual de faturamento de R$ 3,6 milhões. O Senado aprovou nessa quarta-feira (16/07/14), por unanimidade, o Projeto de Lei Complementar nº 60 de 2014 que universaliza o Supersimples – sistema de tributação diferenciado para as micro e pequenas empresas, que unifica oito impostos em um único boleto e reduz, em média, em 40% a carga tributária. Agora, o projeto seguirá para análise da Presidência da República, que tem até 15 dias para sancionar a proposta.

“Essa foi mais uma vitória que obtivemos em prol das micro e pequenas empresas. Com essa aprovação, mais de 140 atividades que hoje estão enquadradas no regime de lucro presumido passarão a ter o direito a aderir ao Supersimples. Isso significa 450 mil pequenos negócios contemplados”, destaca o presidente do Sebrae, Luiz Barretto.

Dentre os beneficiados estão profissionais da saúde, fonoaudiólogos, jornalistas, advogados, corretores de imóveis e de seguros, entre outros. Para que essa mudança pudesse acontecer, foi criada uma nova tabela para o setor de Serviços, com alíquotas que variam de 16,93% a 22,45%. As novas regras começam a valer a partir do dia 1º de janeiro de 2015.

“O Senado seguiu a Câmara e votou por unanimidade a Lei Geral da Micro e Pequena Empresa. Essa é a vitória da mobilização. Foi um lindo trabalho de engenharia política, pois uniu os contrários. O Brasil precisa de mais projetos como este. Agora, aguardamos a sanção”, afirmou o ministro da Micro e Pequena Empresa, Guilherme Afif Domingos.

A proposta também disciplina a substituição tributária para os pequenos negócios, isentando algumas atividades ficarão fora da cobrança. Atualmente, as secretarias da Fazenda dos estados se utilizam desse mecanismo de arrecadação para cobrar antecipadamente o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) dos produtos adquiridos pelos empreendedores. Isso significa que o empresário paga esse tributo antes mesmo de saber se venderá as mercadorias.

“Dessa maneira, as empresas ficam sem capital de giro e correm o risco de quebrar ou de serem empurradas para a informalidade. Esse é um mecanismo que se banalizou para todas as categorias. Queremos que esse instrumento seja usado apenas para as empresas de maior porte”, ressalta o presidente do Sebrae.

Dentre os beneficiados pelo fim da Substituição Tributária estão os pequenos negócios dos segmentos de vestuário e confecções, móveis, couro e calçados, brinquedos, decoração, cama e mesa, produtos óticos, implementos agrícolas, instrumentos musicais, artigos esportivos, alimentos, papelaria, materiais de construção, olarias e bebidas não alcoólicas.

Outra vantagem do Projeto de Lei é a desburocratização, que possibilitará um menor tempo de abertura e fechamento das empresas e a criação de salas do empreendedor nas prefeituras, que serão a entrada única de documentos. Além disso, o projeto também protege o Microempreendedor Individual (MEI), categoria que fatura por ano até R$ 60 mil, de cobranças indevidas realizadas por conselhos de classe, por exemplo, e ainda veda a alteração do Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) de residencial para comercial.

O Supersimples surgiu com a Lei Geral das Micro e Pequenas Empresas, aprovada em 2006, e entrou em vigor em julho de 2007. Desde sua criação, cerca de 9 milhões de empresas aderiram a esse sistema de tributação e pagaram, até junho deste ano, mais de R$ 267 bilhões em contribuições para os cofres públicos. Essa é a quinta mudança realizada na Lei Geral. [Fonte: Portal do Empreendedor]

Quatro passos para empreender


Dicas para quem quer abrir uma empresa na área de tecnologia foram o destaque do Meetup Florianópolis, evento realizado ontem para um público de 150 pessoas. Veja ao lado quatro destes conselhos. A iniciativa faz parte do 1º Prêmio RBS de Empreendedorismo e Inovação. As inscrições poderão ser realizadas entre 12 de setembro e 23 de outubro pelo site www.prei.com.br. Serão aceitos projetos com foco digital, em áreas como web e mobile, aplicativos e mídias sociais. [Fonte: DC]
1º Passo: Conheça o seu mercado

2º Passo: Acerte no orçamento


3º Passo: Busque um diferencial


4º Passo: Treine com situações reais

Empresas de um homem só

Empreendedor Individual será lançado dia 1º julho e formalizará os autônomos

Transformar em empresários o pipoqueiro da praça, a costureira que trabalha em casa e o encanador que atende em domicílio. O Empreendedor Individual, programa do governo federal a ser lançado em 1º de julho, foca num público estimado pelo IBGE em 11 milhões de autônomos e sem registro, universo que em SC representa cerca de 440 mil pessoas.

Para trazer esse pessoal para a formalidade, a promessa do governo é reduzir a burocracia exigida, cobrar uma mensalidade de pouco mais de R$ 50 e garantir benefícios como aposentadoria e salário-maternidade, além de conceder crédito em bancos públicos.

A meta inicial do governo é formalizar um milhão de trabalhadores em todo o país já no primeiro ano do programa, ou seja, até julho de 2010. A adesão é gratuita. Basta procurar uma das empresas contábeis enquadradas no Simples Nacional. Em SC, são 1.534 escritórios. Esse trabalho é uma contrapartida das empresas de contabilidade que aderiram ao Simples Nacional, obrigadas a prestar orientação e providenciar todo o processo de formalização do empreendedor.

Para o presidente do Conselho Regional de Contabilidade (CRC) em SC, Sérgio Faraco, a maior adesão deve começar a partir de agosto, já que no primeiro mês os profissionais ainda devem aproveitar para tirar dúvidas sobre o processo. Mas ele se diz confiante no sucesso do programa no Estado.

Primeiro passo para crescer

Hoje, com a legislação atual, Faraco estima que, para se formalizar, uma empresa desembolsa em média R$ 1 mil. Com o novo programa, ele lembra que o valor é suficiente para quase dois anos de mensalidades. Faraco defende a adesão ao Empreendedor Individual como um primeiro passo para o crescimento da empresa.

– A ideia é tirar esse pessoal da informalidade para que eles possam crescer e depois até mudar do Empreendedor Individual para o Simples Nacional. Tem muita gente que quer se regularizar, mas todo o processo atual assusta – destaca, lembrando que o limite de faturamento do Empreendedor Individual é de R$ 36 mil por ano (R$ 3 mil mensais).

O diretor geral da Secretaria da Fazenda de SC, Pedro Mendes, reclama das exigências feitas hoje para uma pequena empresa se formalizar.

– A grande maioria dos empreendedores individuais não se torna formal em função do aparato burocrático necessário. São praticamente as mesmas exigências feitas a uma grande corporação. Facilitar esse acesso à formalidade é dever da União, que felizmente acorda para esta realidade – defende.

Mendes aponta que, para o Estado, a vantagem será a possibilidade de quantificar e qualificar este empreendedor e obter informações concretas sobre esta base de contribuintes.

– Não é intenção do Estado tributar este empreendedor, mas sim, ajudar com políticas públicas tributárias e incentivos fiscais para que ele tenha condições de se tornar uma empresa. E, aí, sim, se avalia a questão arrecadatória. (Fonte: Jornal DC)

Confira Dados Estatísticos Sobre Informalidade no Brasil


Minha Despedida:

CARTA ABERTA: Venho por meio desta externar meu profundo agradecimento pela oportunidade a mim concedida de lecionar por mais de 10 anos na FGG para o curso de Pedagogia e por um determinado período no curso de Psicologia, e por poder colaborar com a ACE em reuniões, eventos e formaturas sempre que solicitado. Nesse tempo lecionei as disciplinas de Filosofia da Educação, História da Educação, Projetos Educacionais, Políticas Públicas, Formação Continuada dos Docentes, Gestão Escolar, Educação e Novas Tecnologias, Educação de Jovens e Adultos, Antropologia, Sociologia da Educação e Empreendedorismo. Reconheço que mais aprendi que ensinei. Também estendo meus agradecimentos sinceros especialmente para algumas pessoas, dentre elas destacam-se: Professora Cheila, ex-coordenadora do curso de Pedagogia, gestora competente e ética, a qual me deu a oportunidade de compor sua equipe de trabalho; Professor Petry, ex-diretor da faculdade e excelente professor de sociologia; Professor Júlio, gestor por excelência do curso de Psicologia; Agradeço a ex-secretária Jovita e a Secretária Sandra, sempre muito prestativas e educadas. Também agradeço a professora empreendedora Marília, a qual tive o privilégio de ser aluno e mais tarde colega de trabalho; E a amiga Elisabeth, ex-professora da pedagogia, sempre muito comprometida, atualmente colega de trabalho na SDR/GERED. Meu muito obrigado ao Luciano, sempre muito prestativo e excelente funcionário. Também estendo meus agradecimentos a toda equipe administrativa e corpo docente do curso de Pedagogia da FGG. Ao corpo discente desejo muito sucesso enquanto acadêmicos e acadêmicas do curso de Pedagogia, especialmente para aqueles e aquelas que por algum período tive a honra de ter como meus alunos e alunas. A vocês desejo também sucesso profissional, sempre pautado pela ética e pelo comprometimento. Lembrem-se que: “uma visão de futuro sem ação é apenas um sonho; Uma ação sem visão de futuro é apenas um passatempo; Porém, uma visão de futuro com ação planejada pode causar uma revolução pessoal e profissional positiva”. Por isso, digo a todos e a todas, mesmo para aqueles e aquelas que por alguma razão não entenderam minha proposta pedagógica de trabalho: “acredite em você, tenha pensamentos de sucesso, palavras de sucesso, ações de sucesso, hábitos de sucesso e acima de tudo caráter, e certamente o teu destino só poderá ser o sucesso pessoal e profissional”! Mais uma vez muito obrigado por tudo e que Deus nos dê sabedoria e ilumine a todos nós. Cordialmente, Professor Jorge Schemes.