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Estas 7 perguntas podem medir a sua inteligência emocional

Inteligência emocional é um recurso fundamental para ser contratado e promovido em qualquer área ou nível hierárquico.
Uma pesquisa da consultoria TalentSmart mostrou que o QE (Quociente Emocional) de um profissional pode ser até mais importante para seu sucesso do que o celebrado QI (Quociente de Inteligência).
Segundo o estudo, cerca de 90% dos funcionários mais bem avaliados pelas empresas têm uma boa gestão de suas emoções. Apenas 20% daqueles com desempenho insatisfatório são dotados de tal característica.
Mas como saber se você tem um nível satisfatório de inteligência emocional - ou se ainda precisa investir mais no desenvolvimento dessa competência?
Para Harvey Deutschendorf, especialista em inteligência emocional e autor do livro “The Other Kind Of Smart” (Amacon, 2009), o desafio de medir essa competência é considerável.
Não à toa, diz ele, muitos recrutadores fracassam ao tentar avaliar qualidades como autoconsciência, autocontrole e empatia em candidatos a vagas de emprego.
“Muitos [headhunters] recorrem a seus instintos ou impressões subjetivas”, escreve Deutschendorf em artigo para o site da revista Fast Company. “Qualquer pessoa esperta já aprendeu a parecer inteligente do ponto de vista emocional numa entrevista, mesmo que não o seja realmente”.
Para ajudar profissionais de RH e candidatos, o especialista propõe 7 perguntas decisivas para medir essa competência num processo seletivo. O questionário não esgota as possibilidades de avaliação e pode ser adaptado. Confira a seguir:
1. O que mais incomoda você nas outras pessoas?
Deutschendorf sugere que a pergunta seja direcionada para o ambiente profissional, isto é, que o candidato fale sobre chefes, subordinados ou colegas de trabalho que o irritavam em seu emprego anterior. 

A resposta contará muito sobre como você percebe e julga o comportamento das outras pessoas. Ao descrever como tentou conviver de forma pacífica com quem o incomoda, você ainda dará pistas sobre como entende o efeito do seu próprio comportamento sobre os demais.
2. Como foi um dia na sua vida em que tudo deu errado?
Não basta responder com um longo relato de um jornada difícil. É preciso falar sobre o impacto dos acontecimentos sobre as suas emoções e, sobretudo, como você lidou com o caos e a frustração.

Você se martirizou por causa dos problemas e culpou os outros? Ou você se concentrou em procurar soluções? O objetivo desta pergunta é avaliar os mecanismos de resiliência do candidato, isto é, seu jogo de cintura diante de situações incertas e imprevisíveis.
3. Pense num colega de trabalho que virou seu amigo. Por que vocês se dão tão bem?
Quem nunca ouviu o ditado “Diz-me com quem andas e te direi quem és”? De fato, os relacionamentos interpessoais que construímos dizem muito sobre nossa forma de ser. Mas também há muita informação por trás da nossa própria percepção dessas relações.

Ao fazer essa pergunta, o recrutador pode identificar como o candidato se enxerga e o que valoriza nas outras pessoas. Quem descreve um relacionamento baseado no bom humor - a não ser que ele seja sarcástico ou agressivo - ganha pontos na visão de Deutschendorf.
4. O que você poderia ensinar às outras pessoas?
Sim, esta pergunta é bastante vaga e aberta. Mas justamente por isso ela pode suscitar reações tão reveladoras. O headhunter deve prestar atenção aos detalhes: como a pessoa usa expressões faciais, tom de voz e linguagem corporal para transmitir uma ideia ou conceito?

“Um candidato inteligente emocional assumirá a responsabilidade de se fazer compreender”, escreve o especialista no site da Fast Company. “A oportunidade de compartilhar seu conhecimento é empolgante para ele, não o induz ao estresse e exige habilidades de comunicação que esta pessoa adora exercitar”.
5. Pense numa pessoa que você admira. Por que ela é digna do seu respeito?
A ideia aqui é identificar os seus modelos de comportamento. O objeto do seu fascínio é uma pessoa extrovertida ou reservada? Trata-se de alguém com pensamento estratégico ou movido por suas intuições?

Não há resposta certa ou errada. Em alguns casos, o candidato falará sobre alguém com quem ele se identifica pessoalmente; em outros, mencionará uma pessoa que possui exatamente as características que lhe faltam. A resposta será ainda mais rica se incluir o que o entrevistado acha que tem em comum com a pessoa de que gosta - e também quais defeitos enxerga nela, apesar de sua admiração.
6. Do que você sente mais orgulho em sua vida? Por quê?
Esta questão permite avaliar a imagem que você faz de si mesmo, e também a importância que atribui ao julgamento alheio para o seu bem-estar.

Deutschendorf chama a atenção para um detalhe especialmente sintomático: o candidato dá crédito a outras pessoas pelas suas realizações ou descreve a si mesmo como um "herói" autossuficiente? Às vezes as conquistas são realmente individuais, afirma ele, mas pessoas com inteligência emocional não ignoram a importância do apoio de familiares, amigos e colegas para seu sucesso. [Fonte: Exame]
7. Se tivesse a sua própria empresa, que tipo de pessoa contrataria e por quê?
A pergunta permite avaliar as qualidades que você valoriza em outros profissionais, bem como a sua própria forma de se relacionar em equipe.

Variáveis ligadas à inteligência emocional poderão ser medidas no modo como o profissional descreve seus métodos favoritos de trabalho em grupo, os tipos de personalidade que mais o atraem e seu estilo de liderança, diz Deutschendorf. 

9 situações para usar a inteligência emocional a seu favor

Executivos conversando: influenciar e engajar pessoas são duas ações próprias de profissionais emocionalmente inteligentes
Atenção aos nervosinhos e ansiosos de plantão: a maneira como você lida com as emoções pode estar interferindo (muito negativamente) na sua vida profissional.
“A emoção é a base da decisão e da nossa reação ao futuro”, diz o psicólogo português Fernando Rodrigues que, em maio, participará do Neurobusiness Expo Forum, em São Paulo.
Ou seja, se a suas emoções não têm poder para determinar os solavancos do mercado de trabalho, elas tem capacidade de comandar as suas reações diante de adversidades, conflitos, negociações e decisões importantes na carreira.
Saber controlá-las, portanto, já é um grande passo para atingir o êxito profissional, segundo os especialistas. Mas como isso é possível? Confira como as pessoas de sucesso usam a inteligência emocional a seu favor no dia a dia de trabalho:
1 Para ter consciência de habilidades e pontos fortes e fracos
O autoconhecimento é um dos pilares da inteligência emocional. Carlos Aldan, especialista no assunto e CEO do Grupo Kronberg, diz que pessoas de sucesso (e emocionalmente inteligentes) têm consciência de suas habilidades, pontos fortes e fracos. “E se concentram nos fortes”, diz.
Além disso, percebem como os seus padrões emocionais afetam sua forma de pensar e de se comportar e também as pessoas a sua volta.
2 Para ser mais eficiente
Aldan aponta ainda a relação entre inteligência emocional e resultados financeiros. Segundo o especialista, por se conhecer e se focar em seus pontos fortes, tais pessoas tendem a ser mais eficazes, geram mais resultados e conseguem atingir as metas propostas. 
3 Para se conectar com pessoas
Criar (e gerir) relacionamentos profissionais duradouros exige ajustes constantes. Pessoas de sucesso geralmente sabem disso, segundo Aldan. “Elas desenvolvem empatia”, explica.
4 Para ter poder de influência
Influenciar e engajar pessoas são duas ações próprias de profissionais emocionalmente inteligentes. Segundo Aldan, eles atuam de forma colaborativa e, assim, conseguem motivar colegas, chefes e subordinados.
5 Para entender que nenhuma situação ruim é eterna
Perceber que uma crise é temporária é essencial para atravessar uma fase desagradável sem surtar. Quem é emocionalmente inteligente tem esta postura mais otimista face às adversidades, segundo Aldan.
 6 Para não deixar que crises extrapolem a outros domínios da vida
Quantas vezes um péssimo dia no trabalho afetou negativamente a sua noite em casa? Deixar que a crise na empresa reverbere na sua vida pessoal só vai aumentar o campo de frustração.
“Pessoas emocionalmente inteligentes não deixam que crises extrapolem para outros domínios da sua vida”, diz Aldan.
7 Para dar um novo significado ao imutável
Agir para mudar o que é passível de ser alterado e ressignificar o imutável são dois comportamentos que revelam “sofisticação” emocional. 
“Não posso mudar e melhorar o trânsito de São Paulo, mas posso mudar minha atitude em relação ao tempo em que passo nele”, explica Aldan.
Em vez de passar uma hora irritado com o congestionamento, ele prefere usar o tempo para fazer ligações e ler livros, por exemplo. “É a mesma hora, mas minha perspectiva sobre ela mudou”, diz.
8 Para criar mecanismos que alterem estados mentais
“O grande desafio é entender que não existe razão sem emoção”, diz Fernando Rodrigues. Este é o “pulo do gato” para usar a gestão emocional a seu favor.
Na maior parte das vezes, diz ele, surgem justificativas cognitivas posteriores para as decisões tomadas sob influência de emoções. “Você racionaliza depois e justifica a ação”, concorda Aldan.
O especialista afirma que é preciso antecipar esta lógica. Uma medida para isso é, por exemplo, "procrastinar" a ação. Se o impulso é uma resposta atravessada, você se acalma antes de falar. Se está no trajeto para um dia difícil no trabalho, ouvir a música preferida pode dar uma dose extra de energia e motivação. E por aí vai. 
“Podemos criar mecanismos pessoais de apoio a decisões, como passar de estados de medo para estados de calma, passar de ansiedade para autocontrole, passar de estados de raiva para estados de empatia”, diz.
9 Para observar emoções alheias e ajustar suas atitudes
Entender as emoções dos outros e ajustar a sua reação a elas é também domínio da gestão emocional, diz Fernando Rodrigues.
“Saber observar as expressões emocionais de outras pessoas pode aumentar nossa capacidade de negociação e melhorar a tomada de decisão”, afirma Rodrigues. [Fonte: Info]

Inteligência Emocional

Liderança e Inteligência Emocional



Minha Despedida:

CARTA ABERTA: Venho por meio desta externar meu profundo agradecimento pela oportunidade a mim concedida de lecionar por mais de 10 anos na FGG para o curso de Pedagogia e por um determinado período no curso de Psicologia, e por poder colaborar com a ACE em reuniões, eventos e formaturas sempre que solicitado. Nesse tempo lecionei as disciplinas de Filosofia da Educação, História da Educação, Projetos Educacionais, Políticas Públicas, Formação Continuada dos Docentes, Gestão Escolar, Educação e Novas Tecnologias, Educação de Jovens e Adultos, Antropologia, Sociologia da Educação e Empreendedorismo. Reconheço que mais aprendi que ensinei. Também estendo meus agradecimentos sinceros especialmente para algumas pessoas, dentre elas destacam-se: Professora Cheila, ex-coordenadora do curso de Pedagogia, gestora competente e ética, a qual me deu a oportunidade de compor sua equipe de trabalho; Professor Petry, ex-diretor da faculdade e excelente professor de sociologia; Professor Júlio, gestor por excelência do curso de Psicologia; Agradeço a ex-secretária Jovita e a Secretária Sandra, sempre muito prestativas e educadas. Também agradeço a professora empreendedora Marília, a qual tive o privilégio de ser aluno e mais tarde colega de trabalho; E a amiga Elisabeth, ex-professora da pedagogia, sempre muito comprometida, atualmente colega de trabalho na SDR/GERED. Meu muito obrigado ao Luciano, sempre muito prestativo e excelente funcionário. Também estendo meus agradecimentos a toda equipe administrativa e corpo docente do curso de Pedagogia da FGG. Ao corpo discente desejo muito sucesso enquanto acadêmicos e acadêmicas do curso de Pedagogia, especialmente para aqueles e aquelas que por algum período tive a honra de ter como meus alunos e alunas. A vocês desejo também sucesso profissional, sempre pautado pela ética e pelo comprometimento. Lembrem-se que: “uma visão de futuro sem ação é apenas um sonho; Uma ação sem visão de futuro é apenas um passatempo; Porém, uma visão de futuro com ação planejada pode causar uma revolução pessoal e profissional positiva”. Por isso, digo a todos e a todas, mesmo para aqueles e aquelas que por alguma razão não entenderam minha proposta pedagógica de trabalho: “acredite em você, tenha pensamentos de sucesso, palavras de sucesso, ações de sucesso, hábitos de sucesso e acima de tudo caráter, e certamente o teu destino só poderá ser o sucesso pessoal e profissional”! Mais uma vez muito obrigado por tudo e que Deus nos dê sabedoria e ilumine a todos nós. Cordialmente, Professor Jorge Schemes.