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O Que Diz o Relatório do MIT Que Fez as Empresas de IA Derreterem Nesta Semana?!

 


Nesta semana, as ações das principais companhias de inteligênciaartificial (IA) do mundo sofreram forte queda, incluindo Nvidia, Arm e Oracle. Um dos principais responsáveis pelo derretimento é um estudo recente do MIT (Massachusetts Institute of Technology), que revela o fracasso de projetos envolvendo a tecnologia em empresas.


Batizado de "O GenAI Divide: State of AI in Business 2025“, o relatório foi composto por 150 entrevistas com líderes, 350 com funcionários e análise de 300 casos públicos de uso de IA.

O impacto para o mercado reside na disparidade entre as poucas histórias de sucesso anunciadas pelas empresas e a miríade de projetos estagnados. Ao todo, 95% das tentativas de ganhar dinheiro ou eficiência com modelos de IA não deram resultado.

Os 5% de projetos-piloto que decolaram são na maioria de startups lideradas por jovens de 19 ou 20 anos que souberam escolher um nicho de aplicação e fizeram parcerias com seus próprios clientes, disse Aditya Challapally à Fortune, principal autor do relatório do MIT. “[Só eles] viram suas receitas saltarem de zero para US$ 20 milhões em um ano”.


Após o documento ser publicado na segunda-feira, 18, até mesmo os papéis de melhor desempenho no ano até agora foram pressionados. A Nvidia, fabricante de chips que disparou na bolsa e se tornou a primeira empresa do mundo a chegar em US$ 4 trilhões de valor de mercado, caiu 3,5%. A Palantir, companhia de software, recuou 9,4%, e a Arm, que projeta chips, perdeu 5%.

Um operador próximo a um fundo bilionário de tecnologia dos EUA disse ao Financial Times: “A história está assustando as pessoas”.

A queda nas ações de gigantes americanas também afetou os mercados europeus e asiático, que registraram queda na manhã de quarta-feira, 20. A SAP, gigante alemã de tecnologia, caiu 0,8%, e a fabricante de chips Infineon, 1,4%.

SamAltman, CEO da OpenAI, também ajudou a empurrar para baixo o resultado das companhias. Em conversa recente com jornalistas, o executivo disse que o setor de IA é uma bolha. “Alguém vai perder uma quantidade fenomenal de dinheiro”, disse. Altman é acusado por críticos de ser um dos maiores símbolos da “bolha de IA” ao recorrer a rodadas de investimento bilionárias para sua empresa.

O que causa os fracassos?

O estudo aponta que a principal razão para os fracassos reside na “lacuna de aprendizado”. Isso porque as empresas ainda não sabem como usar bem as novas ferramentas e nem aproveitá-las na sua rotina de trabalho. A resposta desmente a versão dos chefões dessas empresas – que culpam a regulação ou o desempenho da tecnologia para justificar o resultado.

A incapacidade dos modelos em aprender os fluxos de trabalho e se adaptar a ele é outro fator que derruba os projetos de IA, segundo Challapally.

Ou seja, ferramentas generalistas, como o ChatGPT, se destacam para uso individual porque são muito flexíveis. No entanto, o rendimento é prejudicado na hora que o modelo entra na lógica corporativa, já que a IA não entende e nem se ajusta à maneira como cada empresa trabalha.

O novo abalo das empresas de tecnologia acontece quase sete meses depois que a chinesa DeepSeek atordoou o mercado ao anunciar avanços em IA obtidos com menos poder computacional do que os concorrentes americanos.

No entanto, dessa vez o estrago derrubou até empresas que pareciam intocáveis. A Oracle e a AMD, duas das cinco maiores em valorização desde maio, recuaram 5,9% e 5,4%, respectivamente. O Bitcoin caiu 2,7% e puxou ações ligadas à criptomoeda, como Strategy e Metaplanet.

O mercado estava em chamas”, disse Jacob Sonnenberg ao Financial Times. “E hoje vimos uma rotação para fora de muitos papeis quentes, de forte impulso”.

Parte relevante nessa conta é o destino do investimento feito pelas empresas de IA. Segundo o MIT, mais de 50% do que elas gastam vai para ferramentas de vendas e marketing. O que dá retorno, porém, são agentes dedicados a tarefas internas, como automatizar rotinas administrativas, evitar contratações de serviços terceirizados e deixar operações mais eficientes.

Como as instituições adotam a IA também ajuda a explicar erros e acertos. Em 67% dos casos em que uma empresa compra ferramentas de IA de fornecedores especializados, tanto a construção quanto a parceria são bem-sucedidos.

Enquanto isso, apenas um terço das construções internas têm sucesso. O MIT concluiu que as empresas erram mais quando atuam sozinhas

A descoberta é importante, em especial, para serviços financeiros e outros setores muito regulados, nos quais é comum empresas construírem sistemas proprietários de IA generativa.

Em quase todos os lugares que visitamos, as empresas estavam tentando construir sua própria ferramenta”, disse Challapally.

Mais um fator-chave para o sucesso inclui capacitar as pessoas de cada área do negócio. Isso, segundo o pesquisador, gera um ciclo virtuoso de ferramentas bem escolhidas e bem utilizadas.

Sobretudo funções administrativas e de atendimento ao cliente sentirão mais os efeitos de bem-sucedidas trocas de postos de trabalho humano por IA. Empresas já começaram esse movimento e evitam contratações logo após algum desligamento. A maioria das mudanças acontece – por hora – em vagas terceirizadas.

IA paralela

O termo IA paralela” apareceu no relatório do MIT. Ele se refere ao uso informal de ferramentas de IA nas empresas. Como mostrou o Estadão, esse uso no setor do varejo cresceu 169% em um ano. Em segmentos como manufatura e turismo, a dispara é mais acentuada: de 21% para 70% na indústria, e de 25% para 70% em viagens e hospedagem, segundo relatório CX Trends 2025, da plataforma Zendesk.

Na média, quase metade dos atendentes consultados pelo CX Trends, admite que usa ferramentas de IA sem autorização formal da empresa – ano passado eram apenas 17%.

Mesmo que os números impressionem, é difícil medir o efeito do uso da IA paralela na produtividade e no lucro, diz o MIT.

FONTE: Estadão

Desvendando o Algoritmo: Como a IA Está Transformando o Recrutamento e Sua Carreira

 


Desvendando o Algoritmo: Como a IA Está Transformando o Recrutamento e Sua Carreira


A inteligência artificial (IA) não é mais um conceito futurista; ela já está enraizada em quase todos os setores, e o recrutamento não é exceção. Para você, profissional conectado e antenado no LinkedIn, entender como a IA está remodelando a forma como as empresas contratam não é apenas uma vantagem competitiva – é uma necessidade. Este artigo mergulha nas profundezas da IA no recrutamento, revelando como ela impacta sua busca por emprego, sua visibilidade e, em última instância, o futuro da sua carreira.

A Revolução Silenciosa da IA no Recrutamento

As ferramentas de IA estão sendo cada vez mais utilizadas por recrutadores e empresas para otimizar e agilizar o processo de contratação. Mas como exatamente isso acontece?

O Que Isso Significa Para Você, Profissional do LinkedIn?

A ascensão da IA no recrutamento exige uma adaptação proativa por parte dos profissionais. Sua estratégia de busca de emprego e a gestão de sua marca pessoal no LinkedIn precisam evoluir.

  1. Otimização do Perfil e Currículo com Palavras-Chave: Mais do que nunca, seu perfil do LinkedIn e seu currículo precisam ser ricos em palavras-chave relevantes para sua área e para as posições que você almeja. Pense como um algoritmo: quais termos ele estaria procurando? Utilize descrições claras e concisas de suas habilidades e experiências, incorporando jargões da indústria.

  2. Destaque Suas Habilidades "Soft" e "Hard": A IA é excelente em identificar habilidades técnicas ("hard skills"). No entanto, muitas vezes ela ainda tem dificuldade em avaliar nuances de habilidades comportamentais ("soft skills"). Embora você deva listar suas hard skills explicitamente, procure formas de demonstrar suas soft skills através de exemplos e conquistas em suas descrições.

  3. Engajamento Constante e Qualificado: O algoritmo do LinkedIn valoriza a atividade e o engajamento. Postar, comentar e interagir de forma significativa em sua área de atuação aumenta sua visibilidade e autoridade. Quanto mais você interage com conteúdo relevante, mais o algoritmo entende seus interesses e expertise, o que pode te conectar a oportunidades.

  4. Networking Estratégico: A IA pode automatizar muitas coisas, mas a conexão humana continua sendo insubstituível. Utilize o LinkedIn para expandir sua rede, conectar-se com recrutadores e profissionais da sua área. Muitas vagas ainda são preenchidas por meio de indicações.

  5. Adaptação e Aprendizagem Contínua: Esteja ciente das tendências em IA e como elas podem impactar sua carreira. Invista em cursos e certificações que demonstrem sua capacidade de adaptação às novas tecnologias.

O Futuro é Agora: Prepare-se!

A IA está redefinindo o panorama do recrutamento e, consequentemente, a trajetória profissional de milhões. Ignorar essa transformação é perder uma oportunidade valiosa de se posicionar de forma estratégica no mercado de trabalho. Ao entender os mecanismos da IA, otimizar sua presença online e continuar aprimorando suas habilidades, você não apenas se adapta ao futuro, mas o molda a seu favor.


Qual sua experiência com IA no recrutamento, seja como candidato ou recrutador? Compartilhe nos comentários!

A inteligência Artificial vai Mesmo Dizimar os Postos de Trabalho para Humanos?


Inteligência Artificial e o Futuro do Trabalho: Ameaça de Extinção ou Oportunidade de Transformação?

Resumo

O presente artigo analisa os impactos da Inteligência Artificial (IA) sobre o mercado de trabalho contemporâneo, a partir da reportagem publicada pelo portal UOL (via Deutsche Welle) em junho de 2025. A narrativa midiática reflete a crescente apreensão quanto à possível eliminação em massa de postos de trabalho ocupados por humanos, principalmente em áreas administrativas e analíticas. No entanto, à luz de estudos de instituições como a OCDE, o Fórum Econômico Mundial e a Universidade de Harvard, o artigo propõe uma abordagem equilibrada, considerando tanto os riscos de extinção de profissões quanto a criação de novas funções. Conclui-se que a IA não representa necessariamente o fim do trabalho humano, mas sim a necessidade urgente de reinvenção de competências e de políticas públicas que favoreçam uma transição justa e estratégica.


1. Introdução

A ascensão da Inteligência Artificial representa uma das transformações mais profundas já vivenciadas pelo mundo do trabalho. O avanço de tecnologias capazes de simular a cognição humana, de processar dados em larga escala e de tomar decisões autônomas levanta questões éticas, sociais e econômicas complexas. O debate recente gira em torno de um ponto central: a IA irá, de fato, dizimar os empregos humanos ou simplesmente reconfigurá-los?

A reportagem publicada no UOL, com base em fontes da Deutsche Welle, articula essa tensão ao reunir perspectivas de executivos, acadêmicos e instituições internacionais sobre o impacto crescente da automação inteligente. A seguir, será apresentada uma análise crítica do conteúdo e suas implicações no cenário atual e futuro.


2. A Extinção de Funções: Uma Preocupação Real

O CEO da Amazon, Andy Jassy, afirmou publicamente que diversos postos de trabalho administrativos estão sendo eliminados em função do avanço da IA. Da mesma forma, um dos fundadores da startup Anthropic alertou que entre 1 a 5 anos, mais da metade dos empregos iniciantes em setores não-manuais poderá desaparecer.

Essa previsão é corroborada por dados concretos: desde 2022, empresas públicas nos Estados Unidos reduziram 3,5% de seus quadros funcionais em escritórios, e gigantes da tecnologia, como a Microsoft e a Duolingo, já promovem demissões motivadas pela automação de processos. A tendência parece clara: a IA já está substituindo tarefas humanas que antes eram consideradas de difícil automação.


3. Impacto Global e Regional

Segundo a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), cerca de 25% dos empregos mundiais estão sob risco direto de substituição por tecnologias de IA. Todavia, o Fórum Econômico Mundial oferece uma visão mais nuançada: embora até 92 milhões de empregos possam ser extintos até 2030, outros 170 milhões poderão surgir no mesmo período, sugerindo um potencial saldo positivo.

Os efeitos, contudo, não são uniformes. Países desenvolvidos sofrerão impactos mais expressivos — com cerca de 60% dos empregos afetados — enquanto regiões em desenvolvimento e de baixa renda apresentam menor exposição à automação, seja por falta de infraestrutura, seja pela natureza ainda manual de muitos postos de trabalho.


4. De Quem é o Maior Risco?

Diferentemente das revoluções industriais anteriores, em que trabalhadores de baixa qualificação eram os principais afetados, a atual onda de automação ameaça especialmente profissionais com alta formação, em áreas como contabilidade, programação, redação técnica e análise de dados.

Esses cargos, classificados como “funções cognitivas repetitivas”, estão sendo rapidamente absorvidos por sistemas de IA generativa, como os LLMs (Large Language Models). Em contrapartida, atividades manuais e relacionais — como construção civil, cuidados pessoais e bombeiros — ainda resistem à substituição, pela dificuldade de replicar habilidades motoras e empáticas em máquinas.


5. Uma Revolução ou Uma Reconfiguração?

Embora o discurso apocalíptico encontre eco em diversas vozes do mercado, há também análises mais moderadas. O economista Enzo Weber, do Instituto Alemão de Pesquisa de Emprego (IAB), argumenta que a IA não extingue o trabalho humano, mas o transforma profundamente. A produtividade tende a crescer, e a reorganização dos processos abre espaço para a criação de novas tarefas, antes inexistentes.

Estudo da Universidade de Harvard, conduzido por David Deming e outros autores, corrobora essa tese. Segundo eles, os ganhos em produtividade oriundos da IA podem compensar, e até superar, a perda de empregos — desde que os trabalhadores sejam capacitados para funções emergentes. Essa perspectiva resgata a teoria compensatória da automação, muito debatida desde a década de 1950.


6. Capacitação e Governança: Elementos-Chave da Transição

A implementação eficaz da IA exige mais do que investimentos em tecnologia: requer preparo humano, redesenho organizacional e políticas públicas inclusivas. Profissionais que se adaptam, aprendem novas habilidades e sabem colaborar com a IA terão vantagens competitivas no novo mercado.

Entretanto, quando a adoção da IA é feita de modo abrupto, sem apoio à requalificação e sem estratégias de transição, os efeitos sociais podem ser devastadores: desemprego estrutural, perda de renda e aumento da desigualdade. Nesse sentido, o papel do Estado, das instituições educacionais e das empresas torna-se crucial.


7. Considerações Finais

A Inteligência Artificial representa, sem dúvida, uma mudança de paradigma no mundo do trabalho. A ameaça à estabilidade profissional é real e demanda atenção, mas a destruição de empregos não é inevitável. Como nas grandes revoluções tecnológicas anteriores, o desfecho dependerá da capacidade coletiva de se adaptar, educar e planejar.

Portanto, ao invés de temer a IA, é preciso compreendê-la, regulá-la e incorporá-la de forma ética e estratégica. O futuro do trabalho será moldado não apenas pelas máquinas, mas pelas decisões humanas sobre como e para quê utilizá-las.


Referências Bibliográficas

XP Oferece 10 Mil Bolsas Para Curso Gratuito Sobre IA Generativa e Automação na Nuvem; Veja Como se Inscrever

 

 


XP abriu 10 mil vagas com bolsa integral para um bootcamp voltado à capacitação em inteligência artificial generativa automação de processos em nuvem. O curso é 100% online e gratuito, desenvolvido em parceria com a plataforma de educação DIO.


O que é o Bootcamp XP: Cloud com Inteligência Artificial?

O treinamento foi criado para atender tanto iniciantes quanto profissionais de tecnologia que desejam se aprofundar em IA e cloud computing. A proposta é ensinar desde os conceitos básicos até técnicas práticas que estão em alta no mercado — incluindo engenharia de prompt, uso do GitHub Copilot e serviços de IA na nuvem.

Ao longo da jornada, os participantes aprendem a desenvolver aplicações inteligentes que aumentam a produtividade e aprimoram a forma como interagimos com a tecnologia.

Trilha de aprendizado: módulos e desafios práticos

Com carga horária total de 49 horas, o curso é dividido em cinco módulos principais:

  • Introdução à Computação em Nuvem

  • Fundamentos da IA Generativa

  • Trabalhando com Engenharia de Prompt

  • Trabalhando com GitHub Copilot

  • Trabalhando com Serviços de IA na Cloud

Além do conteúdo em vídeo, o bootcamp inclui mentorias ao vivo com especialistas e desafios práticos inspirados em problemas reais do mercado. Entre os exercícios, os alunos terão que usar IA para gerar insights com base em relatórios de vendas, criar um validador de bandeiras de cartão usando o Copilot e até analisar sentimentos em textos com o Language Studio do Azure AI.

Certificação, destaque profissional e visita à XP

Ao concluir a trilha, os participantes recebem certificado gratuito e têm o perfil exibido na Talent Match, plataforma da DIO que conecta talentos a vagas em empresas parceiras — com chance real de contratação.

E tem mais: os 15 participantes com melhor desempenho ganharão uma visita à sede da XP em São Paulo. O benefício é válido apenas para quem reside na capital paulista ou região metropolitana.

Como se inscrever para o curso gratuito da XP?

As inscrições para as 10 mil bolsas de estudo estão abertas até 11 de maio. Qualquer pessoa do Brasil pode participar. Basta acessar a página oficial do bootcamp e se cadastrar. Até o momento da publicação do post, mais de 7 mil bolsas ainda estão disponíveis.

FONTE: MSN

Quer Aprender a Usar IA? OpenAI Libera Cursos Gratuitos Para Todo Mundo

 


A OpenAI Academy, centro de capacitações em inteligência artificial da empresa responsável pelo ChatGPT, expandiu o acesso da sua plataforma educacional para o público geral de forma totalmente gratuita. O anúncio foi feito na última semana pela OpenAI com o objetivo de dar suporte à alfabetização em IA e ajudar pessoas de todas as origens a acessarem ferramentas e aplicarem melhores práticas no uso dessas tecnologias.


Anteriormente, a plataforma era voltada exclusivamente para profissionais do setor de tecnologia, mas agora oferece conteúdos adaptados para diferentes públicos e níveis de conhecimento, desde noções básicas até integrações mais avançadas.


Segundo a OpenAI, “com esta próxima fase, estamos ampliando o acesso para atender a uma comunidade muito mais ampla de alunos — incluindo educadores, estudantes, candidatos a emprego, líderes sem fins lucrativos e proprietários de pequenas empresas“. A medida representa um esforço da empresa em democratizar o conhecimento sobre inteligência artificial, tornando a tecnologia mais acessível.


Para acessar a OpenAI Academy, os interessados devem visitar o site oficial da plataforma (academy.openai.com). Após realizar o cadastro, é possível navegar pelo catálogo de cursos disponíveis e verificar a duração de cada aula. Para assistir ao conteúdo desejado, basta selecionar a aula escolhida.


Os workshops e eventos ao vivo podem ser encontrados na seção “Eventos” no menu lateral do site. Lá, os usuários encontrarão a lista completa de todos os workshops disponíveis, com a possibilidade de filtrar por aqueles com disponibilidade imediata ou por lançamentos futuros.


A OpenAI Academy oferece diversos tipos de capacitações para atender diferentes necessidades. Entre os cursos disponíveis estão introduções à IA para idosos, educadores e estudantes, além de treinamentos específicos como criação de prompts eficientes, auxílio para elaboração de currículos e preparação para entrevistas de emprego.


Um dos destaques da plataforma são as aulas sobre como trabalhar com o Sora, o modelo de IA que gera vídeos a partir de comandos em texto. Os usuários poderão aprender a recortar, remixar e fazer loop com os vídeos gerados por essa tecnologia avançada.


A expansão da OpenAI Academy segue uma tendência crescente de democratização do conhecimento sobre inteligência artificial, em um momento em que a tecnologia se torna cada vez mais presente no cotidiano das pessoas e no mercado de trabalho.


Com esta iniciativa, a OpenAI se junta a outras empresas de tecnologia como Google e Microsoft que também oferecem cursos gratuitos sobre IA, contribuindo para a formação de mais pessoas nessa área que promete transformar diversos setores da economia nos próximos anos.


E você, já pensou em aprender mais sobre inteligência artificial? Compartilhe esta notícia com amigos que possam se interessar por esses cursos gratuitos!


FONTE: MSN


Tecnologia e Inovação: Transformando o Mundo dos Negócios

 


Tecnologia e Inovação: Transformando o Mundo dos Negócios

A era digital trouxe consigo uma revolução tecnológica que está redefinindo a forma como vivemos e trabalhamos. A convergência de diversas tecnologias disruptivas, como Inteligência Artificial (IA), Internet das Coisas (IoT) e Realidade Virtual e Aumentada (RV/RA), está impulsionando a inovação e transformando radicalmente diversos setores da economia.

Inteligência Artificial: A Nova Fronteira da Inovação

A Inteligência Artificial, com seus algoritmos complexos e capacidade de aprendizado contínuo, está se tornando uma força motriz por trás de muitas das inovações que vemos hoje. Segundo autores como Andrew Ng, um dos principais pesquisadores da área, a IA tem o potencial de automatizar tarefas repetitivas, otimizar processos e gerar insights valiosos a partir de grandes volumes de dados.

Aplicações da IA:

Internet das Coisas: Conectando o Mundo Físico ao Digital

A Internet das Coisas (IoT) refere-se à interconexão de dispositivos físicos, que podem coletar e trocar dados entre si e com sistemas centralizados. Essa tecnologia está abrindo novas possibilidades para a criação de produtos e serviços inteligentes, que podem se adaptar às necessidades dos usuários e otimizar processos.

Aplicações da IoT:

Realidade Virtual e Aumentada: Expandindo os Limites da Experiência Humana

A Realidade Virtual (RV) e a Realidade Aumentada (RA) estão revolucionando a forma como interagimos com o mundo ao nosso redor. Essas tecnologias têm o potencial de transformar diversas áreas, desde o entretenimento até a educação e o treinamento profissional.

Aplicações da RV/RA:

Conclusão

A convergência da Inteligência Artificial, da Internet das Coisas e da Realidade Virtual e Aumentada está impulsionando uma nova era de inovação. As empresas que conseguirem aproveitar ao máximo o potencial dessas tecnologias terão uma vantagem competitiva significativa. No entanto, é importante ressaltar que a adoção dessas tecnologias requer investimentos em infraestrutura, capacitação de profissionais e desenvolvimento de novas competências.

Referências:

Observação: Este artigo é uma introdução aos temas de Tecnologia e Inovação. Para aprofundar seus conhecimentos, recomendo consultar as obras de autores renomados na área, como Andrew Ng, Klaus Schwab e Ray Kurzweil.

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Internauta dá US$ 100 para ChatGPT "Fazer Lucrar o Máximo que Der" e Cria Empresa Avaliada em US$ 25 mil

ChatGPT já fez mais do que muito coach financeiro por aí...

Nos últimos anos, poucas ferramentas tiveram o impacto do ChatGPT. Capaz de escrever ensaios, fornecer conselhos médicos e mergulhar em praticamente qualquer campo, o chatbot da OpenAI tornou-se uma ferramenta poderosa usada por milhões de pessoas todos os dias.

Por isso, alguns têm procurado uma forma de obter lucro econômico com as possibilidades do ChatGPT. O questionamento surgiu: quanto posso ganhar com um investimento inicial de US$ 100 (aproximadamente R$ 500)? Um usuário do Twitter fez o teste e conseguiu uma resposta na prática.

Como se pode constatar no fio acima, esta foi a questão que Jackson Greathouse Fall colocou à ferramenta OpenAI. A par de uma descrição da situação, Jackson destacou ter dito ao ChatGPT que tinha um capital de US$ 100 para investir.

A ideia era conseguir "a maior quantia de dinheiro possível no menor tempo possível". E, com essa premissa, o ChatGPT conseguiu criar em questão de minutos uma empresa que já está avaliada em US$ 25 mil.

Qual a ideia do ChatGPT que rendeu 25 mil dólares?

Como o próprio Jackson narra em um tópico no Twitter, esse experimento começou com a versão premium do ChatGPT, uma opção que possui o GPT-4 integrado (até agora o modelo de linguagem mais avançado do mundo).

Após indicar o dinheiro para investir e a intenção de ganhar o máximo possível com rapidez, o ChatGPT sugeriu que ele criasse uma empresa chamada Green Gadget Guru.

Essa tal empresa é focada em oferecer consultoria e produtos para quem deseja ter um estilo de vida sustentável. Depois disso, ele disse que poderia comprar o domínio por US$ 8,16 e, ao mesmo tempo, uma hospedagem para o portal em troca de US$ 29 mensais.

Depois de obter esses recursos, Jackson decidiu que se especializaria em produtos verdes depois de descartar as outras opções sugeridas pelo ChatGPT. Assim, usou o DALL-E para criar imagens para o seu site e investiu US$ 40 para se promover em plataformas como Reddit, Instagram ou Facebook.

Depois disso, aderiu a um programa de afiliados para poder vender canudos de metal reutilizáveis ​​sem ter que comprá-los primeiro, situação que o levou a ganhar US$ 1.378,84 nas primeiras 24 horas.

Fonte: IGN

Minha Despedida:

CARTA ABERTA: Venho por meio desta externar meu profundo agradecimento pela oportunidade a mim concedida de lecionar por mais de 10 anos na FGG para o curso de Pedagogia e por um determinado período no curso de Psicologia, e por poder colaborar com a ACE em reuniões, eventos e formaturas sempre que solicitado. Nesse tempo lecionei as disciplinas de Filosofia da Educação, História da Educação, Projetos Educacionais, Políticas Públicas, Formação Continuada dos Docentes, Gestão Escolar, Educação e Novas Tecnologias, Educação de Jovens e Adultos, Antropologia, Sociologia da Educação e Empreendedorismo. Reconheço que mais aprendi que ensinei. Também estendo meus agradecimentos sinceros especialmente para algumas pessoas, dentre elas destacam-se: Professora Cheila, ex-coordenadora do curso de Pedagogia, gestora competente e ética, a qual me deu a oportunidade de compor sua equipe de trabalho; Professor Petry, ex-diretor da faculdade e excelente professor de sociologia; Professor Júlio, gestor por excelência do curso de Psicologia; Agradeço a ex-secretária Jovita e a Secretária Sandra, sempre muito prestativas e educadas. Também agradeço a professora empreendedora Marília, a qual tive o privilégio de ser aluno e mais tarde colega de trabalho; E a amiga Elisabeth, ex-professora da pedagogia, sempre muito comprometida, atualmente colega de trabalho na SDR/GERED. Meu muito obrigado ao Luciano, sempre muito prestativo e excelente funcionário. Também estendo meus agradecimentos a toda equipe administrativa e corpo docente do curso de Pedagogia da FGG. Ao corpo discente desejo muito sucesso enquanto acadêmicos e acadêmicas do curso de Pedagogia, especialmente para aqueles e aquelas que por algum período tive a honra de ter como meus alunos e alunas. A vocês desejo também sucesso profissional, sempre pautado pela ética e pelo comprometimento. Lembrem-se que: “uma visão de futuro sem ação é apenas um sonho; Uma ação sem visão de futuro é apenas um passatempo; Porém, uma visão de futuro com ação planejada pode causar uma revolução pessoal e profissional positiva”. Por isso, digo a todos e a todas, mesmo para aqueles e aquelas que por alguma razão não entenderam minha proposta pedagógica de trabalho: “acredite em você, tenha pensamentos de sucesso, palavras de sucesso, ações de sucesso, hábitos de sucesso e acima de tudo caráter, e certamente o teu destino só poderá ser o sucesso pessoal e profissional”! Mais uma vez muito obrigado por tudo e que Deus nos dê sabedoria e ilumine a todos nós. Cordialmente, Professor Jorge Schemes.