UM PLANO DE AÇÃO PARA UMA VIDA MEMORÁVEL: UMA ANÁLISE TEÓRICA MULTIDIMENSIONAL DOS PRINCÍPIOS DE DESENVOLVIMENTO PESSOAL


UM PLANO DE AÇÃO PARA UMA VIDA MEMORÁVEL: UMA ANÁLISE TEÓRICA MULTIDIMENSIONAL DOS PRINCÍPIOS DE DESENVOLVIMENTO PESSOAL

Resumo

Este artigo analisa, sob perspectiva científica e interdisciplinar, um conjunto de dez princípios apresentados como um “plano de ação para uma vida memorável”. Fundamentando-se em teorias da Psicologia Positiva, da Neurociência, da Filosofia Moral e dos Estudos de Produtividade Humana, o estudo examina como cada princípio contribui para o florescimento humano, o fortalecimento da autodeterminação e a construção de um projeto de vida coerente e significativo. A análise demonstra que os elementos propostos encontram forte respaldo teórico em autores como Seligman, Csikszentmihalyi, Baumeister, Frankl e Covey, revelando que tais práticas compõem um modelo integrado para uma vida mais plena, ética e produtiva.


1. Introdução

Nos últimos anos, tem-se observado um aumento significativo na busca por metodologias práticas de desenvolvimento pessoal. A Psicologia Positiva (Seligman, 2011), a Teoria da Autodeterminação (Deci & Ryan, 2000) e os estudos sobre hábitos e produtividade (Duhigg, 2012; Clear, 2018) convergem ao demonstrar que pequenas práticas consistentes podem transformar significativamente a trajetória de vida de um indivíduo.

A imagem analisada sintetiza um conjunto de dez princípios que, embora simples, dialogam profundamente com teorias consolidadas nas ciências humanas. O objetivo deste artigo é apresentar uma leitura científica desses princípios, articulando-os com estudos contemporâneos e refletindo sobre sua aplicabilidade no contexto da vida cotidiana.


2. Análise Teórica dos Dez Princípios

2.1. Tomar decisões alinhadas com os valores pessoais

A coerência entre valores internos e ações externas é considerada por Baumeister (1991) um dos fundamentos da identidade madura. Quando as decisões refletem valores essenciais, ocorre aquilo que Frankl (1946) descreveu como sentido existencial, fortalecendo resiliência e integridade moral.

2.2. Realizar uma coisa de cada vez

A literatura em Neurociência Cognitiva demonstra que o multitasking reduz a qualidade das tarefas e aumenta o estresse (Rosen, Lim & Carrier, 2011). A prática de foco único, por outro lado, aproxima-se do conceito de flow (Csikszentmihalyi, 1990), estado no qual a atenção sustentada gera desempenho superior e sensação de plenitude.

2.3. Dizer “não” ao que desvia do propósito

Saber negar estímulos, convites ou demandas irrelevantes é um exercício de autocontrole — componente fundamental do sucesso humano segundo Duckworth (2016). O “não” protege o propósito, aprimora limites saudáveis e evita a dispersão de energia psicológica (Baumeister & Tierney, 2012).

2.4. Entregar sempre o melhor

Esse princípio se relaciona com o conceito aristotélico de aretê (excelência). Na Psicologia, manifesta-se na busca pelo optimal performance, profundamente analisado por Ericsson (2006). Não se trata de perfeccionismo, mas de comprometimento ético com o próprio potencial.

2.5. Fazer dos erros aprendizados

O erro, quando compreendido como retroalimentação, torna-se motor de aperfeiçoamento. A “mentalidade de crescimento” (Dweck, 2006) sustenta que indivíduos que ressignificam falhas como oportunidades apresentam desempenho superior e maior resiliência.

2.6. Parar de se sabotar

Comportamentos autossabotadores derivam de crenças limitantes ou estruturas emocionais mal reguladas. Beck (1997), em sua teoria cognitiva, explica como distorções internas podem causar bloqueios voluntários e reforçar fracassos repetidos. O reconhecimento desses padrões é etapa decisiva para o autodesenvolvimento.

2.7. Terminar tudo aquilo que começar

A conclusão de tarefas está relacionada ao senso de autoeficácia (Bandura, 1997). Finalizar compromissos consolida confiança, gera ordem mental e reduz a “fadiga decisória” (Baumeister, 2012), fator que afeta desempenho e bem-estar.

2.8. Valorizar o tempo — o recurso mais importante

Heidegger (1927) já afirmava que o ser humano é “ser-no-tempo”. A gestão eficaz do tempo é altamente estudada na Administração e nas Ciências da Produção. Covey (1989) descreve o tempo como recurso moral, cuja alocação revela prioridades e define sentido de vida.

2.9. Melhorar 1% por dia

Este princípio remete diretamente ao conceito japonês de kaizen e ao que Clear (2018) chama de “compounding effect” — pequenas melhorias acumuladas produzem transformações exponenciais. Cientificamente, microprogresso diário aumenta motivação e libera dopamina, fortalecendo o ciclo de hábito.

2.10. Fazer do trabalho uma arte

Csikszentmihalyi (1990) argumenta que quando o trabalho é visto como expressão de criatividade e vocação, ele deixa de ser mero esforço e torna-se realização de significado. Weber (1905) já destacava a ética do trabalho como dimensão espiritual da existência humana.


3. Discussão

Ao observar o conjunto desses dez princípios, percebe-se a formação de um sistema integrado que envolve:

  • Autoconsciência

  • Propósito

  • Disciplina

  • Gestão emocional

  • Progresso contínuo

  • Autoexpressão criativa

Teoricamente, esse sistema se aproxima do modelo PERMA de bem-estar (Seligman, 2011), que engloba emoções positivas, engajamento, relacionamentos, sentido e realização.

Além disso, é possível notar a forte influência de perspectivas filosóficas — especialmente a ética da virtude e a fenomenologia existencial — que ressaltam a liberdade, a responsabilidade e a construção intencional da vida.

Esses princípios, portanto, não constituem apenas “dicas motivacionais”, mas um arcabouço coerente com fundamentos científicos sólidos e aplicáveis.


4. Conclusão

A análise demonstra que os dez princípios apresentados constituem um modelo de vida eficiente e profundamente respaldado por teorias psicológicas, filosóficas e neurocientíficas. Sua força está na simplicidade somada à profundidade: são ações pequenas, mas ancoradas em estruturas robustas de compreensão sobre o funcionamento humano.

Adotá-los implica uma jornada de autoconhecimento, disciplina, construção de significado e busca pela excelência pessoal — elementos essenciais para uma vida verdadeiramente memorável.


Referências Bibliográficas

  • Bandura, A. (1997). Self-efficacy: The exercise of control. Freeman.

  • Baumeister, R. (1991). Meanings of Life. Guilford Press.

  • Baumeister, R., & Tierney, J. (2012). Willpower. Penguin.

  • Beck, A. (1997). Cognitive Therapy of Depression. Guilford Press.

  • Clear, J. (2018). Atomic Habits. Penguin.

  • Covey, S. (1989). The 7 Habits of Highly Effective People. Free Press.

  • Csikszentmihalyi, M. (1990). Flow: The Psychology of Optimal Experience. Harper & Row.

  • Deci, E., & Ryan, R. (2000). Self-Determination Theory. Psychological Inquiry.

  • Duckworth, A. (2016). Grit: The Power of Passion and Perseverance. Scribner.

  • Duhigg, C. (2012). The Power of Habit. Random House.

  • Dweck, C. (2006). Mindset: The New Psychology of Success. Random House.

  • Ericsson, A. (2006). The Cambridge Handbook of Expertise and Expert Performance. Cambridge University Press.

  • Frankl, V. (1946). Man’s Search for Meaning. Beacon Press.

  • Heidegger, M. (1927). Sein und Zeit. Niemeyer.

  • Rosen, L., Lim, A., Carrier, L. (2011). Rewired. Palgrave.

  • Seligman, M. (2011). Flourish. Free Press.

  • Weber, M. (1905). Die protestantische Ethik und der Geist des Kapitalismus. 

Visite Agora e Conheça a iStorePrime


iStorePrime

Um Plano de Trabalho para a Vida Toda: Lições de Ética, Foco e Superação para o Empreendedor Moderno

 


Um Plano de Trabalho para a Vida Toda: Lições de Ética, Foco e Superação para o Empreendedor Moderno


Por:
Jorge Schemes

O sucesso no empreendedorismo não é fruto de sorte ou de um momento de genialidade, mas de princípios consistentes aplicados diariamente. A figura intitulada “Plano de Trabalho para a Vida Toda” resume, em dez fundamentos, uma verdadeira filosofia de ação e autodesenvolvimento que ultrapassa o campo profissional e adentra o território da vida pessoal. Cada um desses princípios constitui uma etapa essencial no caminho do empreendedor que deseja construir algo duradouro, ético e transformador.


1. Ética: o alicerce das decisões empreendedoras

“Faça o que é certo, não o que é fácil.”
A ética é o pilar que sustenta toda ação empreendedora sólida. Peter Drucker (1999) enfatiza que “a ética nos negócios não é diferente da ética pessoal”. O empreendedor ético compreende que suas decisões impactam colaboradores, clientes e a sociedade. Agir corretamente, ainda que em detrimento de lucros imediatos, é o que confere legitimidade e reputação duradoura a uma marca.


2. Planejamento: o primeiro passo para realizar grandes sonhos

“Para realizar coisas grandes, comece pequeno.”
Planejar é traçar o mapa do futuro. Henry Mintzberg (2004) destaca que o planejamento estratégico eficaz deve ser flexível, adaptando-se às mudanças do ambiente. O empreendedor que começa com um plano bem estruturado transforma a visão em metas e as metas em resultados. Pequenos passos diários, guiados por uma direção clara, produzem grandes realizações.


3. Foco: a arte de dizer “não”

“Aprenda a dizer ‘não’. O nome disso é foco.”
O foco é uma das competências mais desafiadoras em um mundo repleto de distrações. Steve Jobs afirmava que “inovação é dizer não a mil coisas”. No empreendedorismo, o foco é a bússola que orienta o uso racional do tempo, energia e recursos. Saber o que evitar é tão importante quanto saber o que perseguir.


4. Garra: persistir quando o vento para

“Parou de ventar? Comece a remar.”
A garra é a força que mantém o empreendedor em movimento quando a motivação enfraquece. Angela Duckworth (2016), em seu estudo sobre grit, define garra como a combinação de paixão e perseverança em longo prazo. É a qualidade que diferencia aqueles que desistem diante da adversidade daqueles que transformam obstáculos em degraus de superação.


5. Criatividade: errar, rir e inovar

“Não tenha medo de errar, nem de rir dos seus erros.”
A criatividade floresce quando o erro é entendido como parte do processo de aprendizagem. Thomas Edison, ao desenvolver a lâmpada elétrica, afirmou que não fracassou, mas descobriu “dez mil maneiras que não funcionavam”. O ambiente empresarial que valoriza a experimentação e a curiosidade promove a inovação e o crescimento sustentável.


6. Vontade: o desejo que move o impossível

“Sua melhor desculpa não pode ser mais forte que seu desejo.”
Viktor Frankl (1985) observou que quem tem um “porquê” enfrenta qualquer “como”. Essa ideia é essencial para o empreendedor, pois a vontade é o combustível da persistência. O desejo genuíno de realizar algo significativo transforma desafios em oportunidades e mantém a chama acesa mesmo quando o caminho se torna árduo.


7. Efetividade: transformar ideias em resultados

“Não basta iniciativa, também é preciso ter acabativa.”
Muitos têm boas ideias, mas poucos as colocam em prática até o fim. Drucker (1999) diferencia eficiência de efetividade: ser eficiente é fazer bem o que se faz; ser efetivo é fazer o que realmente importa. O empreendedor efetivo é aquele que entrega, conclui, finaliza e gera impacto tangível.


8. Produtividade: conduzir o tempo, não ser conduzido por ele

“Se você acha que o tempo voa, trate de ser o piloto.”
A produtividade não está em fazer mais, mas em fazer o essencial com excelência. Covey (1989), em Os 7 Hábitos das Pessoas Altamente Eficazes, ensina que devemos “colocar primeiro o mais importante”. Gerenciar o tempo é, antes de tudo, gerenciar prioridades e manter o equilíbrio entre vida pessoal e profissional.


9. Superação: crescer um pouco mais a cada dia

“Desafie-se um pouco mais a cada dia.”
A superação constante é o princípio da melhoria contínua (kaizen). Jim Collins (2001), em Empresas Feitas para Vencer, demonstra que a excelência é fruto de pequenas ações consistentes. O empreendedor que se desafia diariamente amplia sua resiliência e sua capacidade de adaptação, tornando-se mais preparado para lidar com o imprevisível.


10. Vida: recomeçar sempre

“Para todo ‘game over’, existe um ‘play again’.”
Empreender é também saber recomeçar. O fracasso não é o oposto do sucesso, mas parte dele. Napoleon Hill (1937) já afirmava que “cada adversidade, cada fracasso, traz consigo a semente de um benefício equivalente”. Os grandes empreendedores são aqueles que, diante da queda, levantam-se mais fortes e mais sábios.


Conclusão: um mapa de virtudes para a vida e os negócios

O Plano de Trabalho para a Vida Toda é mais que uma lista de mandamentos — é um mapa de virtudes que, quando aplicado, conduz o empreendedor ao amadurecimento integral. Ética, foco, garra, superação e vontade são valores que sustentam não apenas empresas, mas seres humanos que desejam deixar um legado.
Empreender, portanto, é servir, aprender e evoluir continuamente. O verdadeiro sucesso é aquele que constrói significado — para si, para o outro e para o mundo.


Referências Bibliográficas

  • COLLINS, Jim. Empresas Feitas para Vencer. Rio de Janeiro: Campus, 2001.

  • COVEY, Stephen R. Os 7 Hábitos das Pessoas Altamente Eficazes. Rio de Janeiro: BestSeller, 1989.

  • DRUCKER, Peter F. O Gestor Eficaz. São Paulo: Pioneira, 1999.

  • DUCKWORTH, Angela. Garra: O Poder da Paixão e da Perseverança. Rio de Janeiro: Objetiva, 2016.

  • FRANKL, Viktor E. Em Busca de Sentido. Petrópolis: Vozes, 1985.

  • HILL, Napoleon. Quem Pensa Enriquece. São Paulo: Best Seller, 1937.

  • MINTZBERG, Henry. Ascensão e Queda do Planejamento Estratégico. Porto Alegre: Bookman, 2004.

“O Arquétipo da Águia no Empreendedorismo: Como Desenvolver Visão, Liberdade e Resiliência para Alcançar o Sucesso”


“O Arquétipo da Águia no Empreendedorismo: Como Desenvolver Visão, Liberdade e Resiliência para Alcançar o Sucesso”


Resumo

Este artigo analisa o arquétipo da águia como metáfora essencial para compreender o comportamento e a mentalidade empreendedora na atualidade. A partir da psicologia analítica de Carl Jung e de teorias contemporâneas de liderança e desenvolvimento pessoal, investiga-se como o símbolo da águia pode inspirar atitudes de visão estratégica, resiliência, coragem e liberdade de pensamento — características fundamentais para empreendedores que buscam inovar e prosperar em um mercado em constante transformação.


1. Introdução

No universo do empreendedorismo, poucas imagens são tão poderosas quanto a da águia em pleno voo. Este símbolo transcende o campo natural e torna-se uma metáfora da autossuperação, da visão de longo alcance e da liberdade criativa.
Segundo Jung (1964), os arquétipos são imagens primordiais que residem no inconsciente coletivo e orientam a forma como os seres humanos percebem o mundo. A águia, nesse sentido, representa o impulso de transcender os limites, alcançar novas alturas e ver o que poucos conseguem enxergar.

O empreendedor moderno precisa dessa mesma capacidade de visão e coragem para agir em meio às tempestades do mercado, enfrentando riscos e mantendo o foco em seu propósito. Como descreve Drucker (1999), o verdadeiro empreendedor “vê oportunidades onde outros veem problemas”, exatamente como a águia que, em vez de fugir da tempestade, a utiliza para subir ainda mais alto.


2. Visão e foco: o olhar estratégico da águia

O voo da águia é guiado por uma visão nítida e um foco inabalável. Em empreendedorismo, essa imagem traduz a habilidade de enxergar além do óbvio — de perceber tendências e oportunidades antes da concorrência.
Segundo Covey (2005), líderes eficazes não são reativos às circunstâncias; eles atuam a partir de princípios e objetivos de longo prazo. A frase “A águia voa acima das tempestades, mantendo o foco no sol” pode ser reinterpretada como uma metáfora da inteligência estratégica: o empreendedor que mantém sua atenção no propósito, mesmo quando tudo parece turbulento.

Joseph Campbell (2008) afirmava que o herói é aquele que enfrenta o caos para encontrar um novo sentido. Da mesma forma, o empreendedor de mentalidade de águia precisa manter clareza de visão, mesmo quando o mercado muda e as adversidades se multiplicam.


3. Liberdade e liderança: empreender sem depender de aprovação

As frases “Águias não voam em bando” e “A águia em voo representa a liberdade e a independência de quem não busca aprovação em grupos” refletem um traço essencial da liderança empreendedora: a autonomia.
Peter Drucker (2002) destaca que empreender é, acima de tudo, um ato de responsabilidade individual — é decidir agir, mesmo quando o ambiente é incerto e não há garantias.

Tony Robbins (2017) complementa ao afirmar que os grandes líderes são movidos por um senso de missão pessoal, não por validação externa. O arquétipo da águia, nesse contexto, convida o empreendedor a voar em altitudes próprias, guiado por sua visão singular e propósito interno.

Empreender, portanto, exige a mesma solidão criativa da águia: a capacidade de manter-se fiel à própria visão quando ninguém mais acredita nela.


4. Resiliência e renovação: transformar a dor em força

Na natureza, a águia passa por um processo simbólico de renovação dolorosa, em que ela se recolhe para trocar penas, bico e garras — saindo fortalecida. Esse ciclo inspira o empreendedor a compreender que crises e fracassos são oportunidades de reinvenção.

Viktor Frankl (1989), ao tratar do sentido da vida mesmo em meio ao sofrimento, ensina que a verdadeira liberdade humana está na escolha da atitude diante das circunstâncias. Assim como a águia, o empreendedor precisa aprender a recolher-se para replanejar e ressurgir mais forte.

O autodesenvolvimento contínuo, o aprendizado com erros e a capacidade de ressignificar desafios são marcas do que Robbins (2017) chama de “mentalidade de crescimento exponencial” — uma atitude que vê no obstáculo o combustível para o voo.


5. Superação de adversidades: voar acima do caos

Entre todas as imagens apresentadas, a mais emblemática talvez seja:

“Quando o corvo tenta incomodar a águia, ela não luta. Apenas voa mais alto.”

Essa frase sintetiza o espírito empreendedor maduro — aquele que não desperdiça energia com críticas ou sabotagens, mas eleva seu padrão de pensamento e ação. Em termos de psicologia aplicada, trata-se do que Daniel Goleman (2011) chama de inteligência emocional: o domínio interno que permite transformar provocação em foco, e adversidade em oportunidade.

Empreendedores de alto desempenho sabem que a melhor resposta ao ruído é o resultado. A verdadeira vitória está em voar mais alto, mantendo integridade, propósito e visão.


6. Conclusão

O arquétipo da águia, quando aplicado ao empreendedorismo, ultrapassa o campo simbólico e torna-se um modelo de comportamento e mentalidade. Ele inspira visão estratégica, autonomia de pensamento, coragem diante das tempestades e capacidade de renovação constante.
Empreender com a mente e o coração de uma águia é buscar altura com humildade, foco com propósito e liberdade com responsabilidade.

Como resume Jung (1964), o símbolo é a ponte entre o inconsciente e a consciência — e, nesse caso, o voo da águia é a ponte entre o sonho e a realização.


Referências Bibliográficas

  • Campbell, J. (2008). O herói de mil faces. São Paulo: Cultrix.

  • Chevalier, J., & Gheerbrant, A. (2008). Dicionário de símbolos. Rio de Janeiro: José Olympio.

  • Covey, S. R. (2005). Os 7 hábitos das pessoas altamente eficazes. Rio de Janeiro: Best Seller.

  • Drucker, P. F. (1999). Inovação e espírito empreendedor. São Paulo: Pioneira.

  • Drucker, P. F. (2002). Desafios gerenciais para o século XXI. São Paulo: Pioneira.

  • Frankl, V. E. (1989). Em busca de sentido. Petrópolis: Vozes.

  • Goleman, D. (2011). Inteligência emocional: A teoria revolucionária que redefine o que é ser inteligente. Rio de Janeiro: Objetiva.

  • Jung, C. G. (1964). O homem e seus símbolos. Rio de Janeiro: Nova Fronteira.

  • Robbins, T. (2017). Poder sem limites. Rio de Janeiro: BestSeller.


Autor: Jorge Schemes

LEIA TAMBÉM: 7 Lições de Liderança Eficaz de Jesus para Líderes e Empreendedores

Esse é o Emprego que Mais Causa Infelicidade no Brasil

A insatisfação profissional se tornou uma epidemia silenciosa no Brasil. Em 2025, um novo ranking destacou as 14 ocupações com maiores índices de infelicidade entre os trabalhadores brasileiros, revelando que o problema vai muito além do salário.

Pressões diárias, jornadas desgastantes, ambientes tóxicos e a ausência de reconhecimento estão minando o bem-estar emocional de milhões de pessoas.


Mesmo funções tradicionalmente respeitadas, como o magistério, figuram entre as mais difíceis. O impacto é direto na produtividade, nas relações pessoais e até no sentido de propósito que cada um encontra em sua jornada profissional.

O trabalho que adoece

Principais fatores que aumentam a infelicidade no trabalho

Estudos de RH e psicologia organizacional indicam cinco grandes vilões:

  • Salários baixos e metas abusivas.
  • Jornadas exaustivas e pouco reconhecimento.
  • Ambientes tóxicos com assédio e competitividade.
  • Falta de autonomia e crescimento.
  • Trabalho repetitivo e sem impacto positivo.

Setores que envolvem contato direto com o público (como call centers ou supermercados), ou que sofrem com abandono estrutural (como escolas públicas), lideram os índices de esgotamento emocional.

As 14 ocupações com maior insatisfação em 2025

  1. Atendente de telemarketing.
  2. Motorista de ônibus urbano.
  3. Operador de linha de produção.
  4. Agente de cobrança.
  5. Caixa de supermercado.
  6. Professor de escolas públicas.
  7. Auxiliar de limpeza.
  8. Trabalhador de call center.
  9. Recepcionista hospitalar.
  10. Funcionário de fast food.
  11. Vendedor porta a porta.
  12. Auxiliar de enfermagem.
  13. Securitário.
  14. Jornalista de redação.

Essas funções compartilham um traço comum: altíssima pressão e baixíssimo retorno emocional ou financeiro.

Sinais de alerta: impacto na saúde mental

O peso da infelicidade no trabalho vai muito além da insatisfação diária. Entre os sintomas mais recorrentes estão:

  • Ansiedade constante e insônia.
  • Irritabilidade e desmotivação.
  • Queda de produtividade.
  • Uso frequente de medicação psiquiátrica.
  • Episódios de burnout e depressão.

Empresas que não atuam na prevenção perdem talentos e enfrentam altos índices de absenteísmo e rotatividade.

Dá para mudar de profissão?

Sim, e cada vez mais brasileiros têm feito isso. A transição de carreira deixou de ser tabu e se tornou um caminho realista para quem busca mais qualidade de vida.

Como começar:

  • Identifique habilidades transferíveis (comunicação, empatia, gestão);
  • Faça cursos técnicos ou digitais;
  • Busque mentoria e networking;
  • Monte uma reserva financeira para a transição;
  • Explore áreas com mais flexibilidade ou alinhadas ao seu propósito.

Empresas também precisam mudar

Organizações modernas estão criando políticas de bem-estar mental e reestruturando lideranças para oferecer mais equilíbrio, escuta ativa e valorização humana.

Quem ignora isso perde talentos e sofre perdas em performance. A felicidade no trabalho não é luxo é estratégia.

Mais do que estabilidade ou bônus, profissionais hoje buscam sentido no que fazem. Trabalhos que contribuem para a sociedade, oferecem liberdade ou abrem espaço para criatividade estão entre os mais promissores para a próxima década.

FONTE: MSN

LEIA TAMBÉM: Saúde Mental e Bem-Estar no Empreendedorismo: Um Olhar para a Realidade Brasileira

Empreendedorismo Multigeracional: Como Unir Gerações no Trabalho e Inovar nos Negócios

 


Empreendedorismo Multigeracional: Como Diferentes Gerações Transformam o Mundo dos Negócios




Vivemos em uma era marcada pela convivência de diversas gerações no mesmo espaço de trabalho. Esse encontro, longe de ser apenas um desafio de gestão, representa uma oportunidade valiosa para empreendedores e líderes que desejam potencializar talentos, unir perspectivas e fomentar a inovação. A imagem acima ilustra seis gerações distintas — da Silenciosa à Alfa — cada uma com valores, motivações e formas de enxergar o trabalho que impactam diretamente o ambiente corporativo e o empreendedorismo.

Geração Silenciosa (pré-1946)

Ainda atuando, em sua maioria, em conselhos e posições estratégicas, essa geração foi moldada pela disciplina e pelo senso de dever. Para o empreendedorismo, traz lições de resiliência, paciência e visão de longo prazo. Autores como Peter Drucker destacam a importância de respeitar a tradição e aprender com a experiência — algo que essa geração oferece em abundância.

Baby Boomers (1946–1964)

Com cerca de 12% da força de trabalho atual, os baby boomers são reconhecidos pela lealdade e pela busca de estabilidade. Muitos empreendedores dessa geração construíram empresas sólidas, familiares e enraizadas em valores duradouros. Sua grande contribuição é o legado: criaram estruturas que hoje servem como base para a inovação das gerações mais jovens.

Geração X (1965–1980)

Responsáveis por aproximadamente 27% da força de trabalho, os representantes da Geração X são pragmáticos e independentes. Cresceram em um período de transformações sociais e tecnológicas, tornando-se altamente adaptáveis. No empreendedorismo, destacam-se pela busca por resultados e pela capacidade de equilibrar tradição e modernidade, muitas vezes atuando como “ponte” entre boomers e millennials.

Geração Y ou Millennials (1981–1996)

Com 38% de participação, os millennials representam a maior fatia da força de trabalho contemporânea. São orientados por propósito, buscam impacto social e têm grande apetite pela inovação. Autores como Simon Sinek defendem que essa geração valoriza o “porquê” antes do “como” e do “o quê”. Para o empreendedorismo, os millennials são catalisadores de novos modelos de negócio, especialmente startups de base tecnológica e projetos sustentáveis.

Geração Z (1997–2012)

Nativos digitais e fortemente conectados, os jovens da Geração Z já representam cerca de 27% da força de trabalho. Valorizam a transparência, a inclusão e a diversidade, enxergando a tecnologia não como ferramenta, mas como extensão natural da vida. No empreendedorismo, a contribuição dessa geração está na agilidade, no pensamento disruptivo e na capacidade de criar comunidades digitais em torno de marcas.

Geração Alfa (pós-2012)

Ainda emergente, a Geração Alfa é formada por crianças e adolescentes que cresceram em um mundo totalmente digitalizado e hiperconectado. Embora ainda não componham de fato a força de trabalho, já influenciam tendências de consumo e moldam os negócios do futuro. Para o empreendedorismo, entender suas preferências é essencial para planejar estratégias de longo prazo.

O Desafio e a Oportunidade para o Empreendedorismo

A coexistência de todas essas gerações exige liderança inclusiva e estratégias de gestão que valorizem a diversidade etária. Pesquisadores como Edgar Schein destacam que a cultura organizacional é construída pela soma de valores compartilhados, e nesse caso, as diferenças geracionais podem enriquecer a cultura empreendedora.

O empreendedor que souber explorar o melhor de cada geração terá em mãos um capital humano poderoso: a sabedoria dos mais velhos, a disciplina dos boomers, o pragmatismo da geração X, a inovação dos millennials, a criatividade da geração Z e a visão emergente dos alfas.

No mundo dos negócios, um dos maiores desafios atuais é a convivência de diferentes gerações no mesmo ambiente de trabalho. Mas o que muitos enxergam como obstáculo pode ser, na verdade, um diferencial competitivo poderoso. É aqui que entra o conceito de empreendedorismo multigeracional, que transforma a diversidade de idades em combustível para inovação e crescimento.

As Gerações no Mercado de Trabalho

Por Que a Diversidade Geracional é Importante para o Empreendedorismo?

Empresas que conseguem integrar diferentes gerações ampliam sua capacidade de inovação intergeracional, equilibrando experiência e ousadia, tradição e disrupção. Como destaca o pesquisador Scott E. Page, equipes diversas geram soluções mais criativas e eficazes do que grupos homogêneos.

Em um cenário competitivo, essa pluralidade se torna um diferencial estratégico para startups, pequenas empresas e grandes corporações.

Como Integrar Gerações no Trabalho

  1. Adapte a comunicação: formal para gerações mais antigas, breve e digital para jovens.

  2. Valorize estilos de liderança diferentes: equilíbrio entre hierarquia e colaboração.

  3. Invista em mentoria reversa: jovens compartilham tendências digitais, veteranos transmitem sabedoria.

  4. Ofereça benefícios flexíveis: segurança para uns, propósito e flexibilidade para outros.

  5. Promova times intergeracionais: projetos que misturam idades geram inovação mais rápida.

Conclusão

O futuro dos negócios não pertence a uma geração isolada, mas ao diálogo entre elas. Empreendedores que praticam a liderança inclusiva conseguem transformar potenciais conflitos em sinergias produtivas, construindo empresas mais humanas, inovadoras e preparadas para o amanhã.

Em resumo, o empreendedorismo multigeracional é o caminho para unir passado, presente e futuro em um mesmo propósito.

Bibliografia


O Que Diz o Relatório do MIT Que Fez as Empresas de IA Derreterem Nesta Semana?!

 


Nesta semana, as ações das principais companhias de inteligênciaartificial (IA) do mundo sofreram forte queda, incluindo Nvidia, Arm e Oracle. Um dos principais responsáveis pelo derretimento é um estudo recente do MIT (Massachusetts Institute of Technology), que revela o fracasso de projetos envolvendo a tecnologia em empresas.


Batizado de "O GenAI Divide: State of AI in Business 2025“, o relatório foi composto por 150 entrevistas com líderes, 350 com funcionários e análise de 300 casos públicos de uso de IA.

O impacto para o mercado reside na disparidade entre as poucas histórias de sucesso anunciadas pelas empresas e a miríade de projetos estagnados. Ao todo, 95% das tentativas de ganhar dinheiro ou eficiência com modelos de IA não deram resultado.

Os 5% de projetos-piloto que decolaram são na maioria de startups lideradas por jovens de 19 ou 20 anos que souberam escolher um nicho de aplicação e fizeram parcerias com seus próprios clientes, disse Aditya Challapally à Fortune, principal autor do relatório do MIT. “[Só eles] viram suas receitas saltarem de zero para US$ 20 milhões em um ano”.


Após o documento ser publicado na segunda-feira, 18, até mesmo os papéis de melhor desempenho no ano até agora foram pressionados. A Nvidia, fabricante de chips que disparou na bolsa e se tornou a primeira empresa do mundo a chegar em US$ 4 trilhões de valor de mercado, caiu 3,5%. A Palantir, companhia de software, recuou 9,4%, e a Arm, que projeta chips, perdeu 5%.

Um operador próximo a um fundo bilionário de tecnologia dos EUA disse ao Financial Times: “A história está assustando as pessoas”.

A queda nas ações de gigantes americanas também afetou os mercados europeus e asiático, que registraram queda na manhã de quarta-feira, 20. A SAP, gigante alemã de tecnologia, caiu 0,8%, e a fabricante de chips Infineon, 1,4%.

SamAltman, CEO da OpenAI, também ajudou a empurrar para baixo o resultado das companhias. Em conversa recente com jornalistas, o executivo disse que o setor de IA é uma bolha. “Alguém vai perder uma quantidade fenomenal de dinheiro”, disse. Altman é acusado por críticos de ser um dos maiores símbolos da “bolha de IA” ao recorrer a rodadas de investimento bilionárias para sua empresa.

O que causa os fracassos?

O estudo aponta que a principal razão para os fracassos reside na “lacuna de aprendizado”. Isso porque as empresas ainda não sabem como usar bem as novas ferramentas e nem aproveitá-las na sua rotina de trabalho. A resposta desmente a versão dos chefões dessas empresas – que culpam a regulação ou o desempenho da tecnologia para justificar o resultado.

A incapacidade dos modelos em aprender os fluxos de trabalho e se adaptar a ele é outro fator que derruba os projetos de IA, segundo Challapally.

Ou seja, ferramentas generalistas, como o ChatGPT, se destacam para uso individual porque são muito flexíveis. No entanto, o rendimento é prejudicado na hora que o modelo entra na lógica corporativa, já que a IA não entende e nem se ajusta à maneira como cada empresa trabalha.

O novo abalo das empresas de tecnologia acontece quase sete meses depois que a chinesa DeepSeek atordoou o mercado ao anunciar avanços em IA obtidos com menos poder computacional do que os concorrentes americanos.

No entanto, dessa vez o estrago derrubou até empresas que pareciam intocáveis. A Oracle e a AMD, duas das cinco maiores em valorização desde maio, recuaram 5,9% e 5,4%, respectivamente. O Bitcoin caiu 2,7% e puxou ações ligadas à criptomoeda, como Strategy e Metaplanet.

O mercado estava em chamas”, disse Jacob Sonnenberg ao Financial Times. “E hoje vimos uma rotação para fora de muitos papeis quentes, de forte impulso”.

Parte relevante nessa conta é o destino do investimento feito pelas empresas de IA. Segundo o MIT, mais de 50% do que elas gastam vai para ferramentas de vendas e marketing. O que dá retorno, porém, são agentes dedicados a tarefas internas, como automatizar rotinas administrativas, evitar contratações de serviços terceirizados e deixar operações mais eficientes.

Como as instituições adotam a IA também ajuda a explicar erros e acertos. Em 67% dos casos em que uma empresa compra ferramentas de IA de fornecedores especializados, tanto a construção quanto a parceria são bem-sucedidos.

Enquanto isso, apenas um terço das construções internas têm sucesso. O MIT concluiu que as empresas erram mais quando atuam sozinhas

A descoberta é importante, em especial, para serviços financeiros e outros setores muito regulados, nos quais é comum empresas construírem sistemas proprietários de IA generativa.

Em quase todos os lugares que visitamos, as empresas estavam tentando construir sua própria ferramenta”, disse Challapally.

Mais um fator-chave para o sucesso inclui capacitar as pessoas de cada área do negócio. Isso, segundo o pesquisador, gera um ciclo virtuoso de ferramentas bem escolhidas e bem utilizadas.

Sobretudo funções administrativas e de atendimento ao cliente sentirão mais os efeitos de bem-sucedidas trocas de postos de trabalho humano por IA. Empresas já começaram esse movimento e evitam contratações logo após algum desligamento. A maioria das mudanças acontece – por hora – em vagas terceirizadas.

IA paralela

O termo IA paralela” apareceu no relatório do MIT. Ele se refere ao uso informal de ferramentas de IA nas empresas. Como mostrou o Estadão, esse uso no setor do varejo cresceu 169% em um ano. Em segmentos como manufatura e turismo, a dispara é mais acentuada: de 21% para 70% na indústria, e de 25% para 70% em viagens e hospedagem, segundo relatório CX Trends 2025, da plataforma Zendesk.

Na média, quase metade dos atendentes consultados pelo CX Trends, admite que usa ferramentas de IA sem autorização formal da empresa – ano passado eram apenas 17%.

Mesmo que os números impressionem, é difícil medir o efeito do uso da IA paralela na produtividade e no lucro, diz o MIT.

FONTE: Estadão

Minha Despedida:

CARTA ABERTA: Venho por meio desta externar meu profundo agradecimento pela oportunidade a mim concedida de lecionar por mais de 10 anos na FGG para o curso de Pedagogia e por um determinado período no curso de Psicologia, e por poder colaborar com a ACE em reuniões, eventos e formaturas sempre que solicitado. Nesse tempo lecionei as disciplinas de Filosofia da Educação, História da Educação, Projetos Educacionais, Políticas Públicas, Formação Continuada dos Docentes, Gestão Escolar, Educação e Novas Tecnologias, Educação de Jovens e Adultos, Antropologia, Sociologia da Educação e Empreendedorismo. Reconheço que mais aprendi que ensinei. Também estendo meus agradecimentos sinceros especialmente para algumas pessoas, dentre elas destacam-se: Professora Cheila, ex-coordenadora do curso de Pedagogia, gestora competente e ética, a qual me deu a oportunidade de compor sua equipe de trabalho; Professor Petry, ex-diretor da faculdade e excelente professor de sociologia; Professor Júlio, gestor por excelência do curso de Psicologia; Agradeço a ex-secretária Jovita e a Secretária Sandra, sempre muito prestativas e educadas. Também agradeço a professora empreendedora Marília, a qual tive o privilégio de ser aluno e mais tarde colega de trabalho; E a amiga Elisabeth, ex-professora da pedagogia, sempre muito comprometida, atualmente colega de trabalho na SDR/GERED. Meu muito obrigado ao Luciano, sempre muito prestativo e excelente funcionário. Também estendo meus agradecimentos a toda equipe administrativa e corpo docente do curso de Pedagogia da FGG. Ao corpo discente desejo muito sucesso enquanto acadêmicos e acadêmicas do curso de Pedagogia, especialmente para aqueles e aquelas que por algum período tive a honra de ter como meus alunos e alunas. A vocês desejo também sucesso profissional, sempre pautado pela ética e pelo comprometimento. Lembrem-se que: “uma visão de futuro sem ação é apenas um sonho; Uma ação sem visão de futuro é apenas um passatempo; Porém, uma visão de futuro com ação planejada pode causar uma revolução pessoal e profissional positiva”. Por isso, digo a todos e a todas, mesmo para aqueles e aquelas que por alguma razão não entenderam minha proposta pedagógica de trabalho: “acredite em você, tenha pensamentos de sucesso, palavras de sucesso, ações de sucesso, hábitos de sucesso e acima de tudo caráter, e certamente o teu destino só poderá ser o sucesso pessoal e profissional”! Mais uma vez muito obrigado por tudo e que Deus nos dê sabedoria e ilumine a todos nós. Cordialmente, Professor Jorge Schemes.